domingo, 21 de novembro de 2010

Champanhe de 200 anos é aberto; carga pode ser do rei Luis 16

Champanhe de 200 anos é aberto; carga pode ser do rei Luis 16 
DA FRANCE PRESSE


Um dos champanhes mais antigos do mundo, uma bebida de dois séculos de idade descoberta este ano nos restos de um barco afundado no mar Báltico, tinha poucas bolhas e apresentava um forte odor acre, observou um jornalista da AFP, que participou da degustação nesta quarta-feira.
Depois de desmentir a notícia por ocasião da descoberta da bebida, a vinícola Veuve-Cliquot reconheceu em um comunicado publicado hoje que três ou quatro das 168 garrafas encontradas levavam seu rótulo. A grande maioria das garrafas foi fabricada pela Juglar, vinícola desativada. 

Cerca de cem apreciadores da bebida e jornalistas assistiram à abertura de duas garrafas. Uma vez retiradas as rolhas com extremo cuidado, um forte cheiro ácido se espalhou pela sala. Servido nas taças, o espumante apresentou poucas bolhas.

Alex Dawson/AFP

Champagne estava em um barco afundado no mar Báltico e pode ter pertencido ao rei francês Luis 16
Exploradores suecos descobriram as garrafas em julho na costa da Finlândia, perto do arquipélago de Aaland, onde as autoridades organizaram a degustação.
As garrafas estão em perfeito estado de conservação e aparentemente faziam parte de um carregamento de champagne enviado pelo rei Luis 16, da França, à corte imperial da Rússia. 16/11/2010 - 17h47 

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