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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Fondue - Gran Marquise




Fortaleza não é bem a cidade onde se procura por fondue. Mas, quem é amante desse preparo sempre se pergunta onde encontrar. Sei que tem no D'Abelle Bistrô e agora, o restaurante Mucuripe, do Gran Marquise, está realizando, às quintas-feiras, das 19h às 23h. O serviço é à la carte, cada prato serve duas pessoas e varia de R$ 42,00 a R$ 62,00. 
No cardápio de fondues, as opções disponíveis são: Fondue de Chocolate – chocolate amargo, chocolate ao leite e creme de leite. Servido com cubos de pêra, melão, morango, uva e abacaxi. Fondue Bourguignon – clássico com seis molhos especiais, batatas ao forno e torradas, servido com cubos de Filé Mignon. Fondue Queijo Cheddar – queijo cheddar, requeijão, parmesão ralado, amido de milho, leite, noz-moscada e pimenta do reino, com cubos de pão francês. Fondue Queijo Suíço – clássico de queijos gruyére e emmenthal, noz-moscada, pimenta branca, vinho branco e conhaque, com cubos de pão francês.
Fondue Emmenthal – requeijão, queijo emmenthal, azeitonas verdes e pretas, amido de milho, alho e pimenta do reino, servido com cubos de pão francês. Fondue Criatividade do Chef – requeijão, queijo gruyére, provolone e serrano, vinho branco seco e pimenta do reino, servido com cubos de pão francês.

Eu recebi um convite para ir lá e levei a Juliana Lima comigo. Foi uma forma de agradecer por ela ter me dado a ideia de fazer a semana #2anosdesabores. Nós decidimos experimentar os mais tradicionais. O de queijo suíço, o de carne e o de chocolate. 
O primeiro, infelizmente, não estava no ponto certo. Acredito que faltou colocar mais um pouco de vinho para deixar o creme menos consistente. Até avisei para o garçom dá um toque para o responsável. O sabor estava ok. Então, quando você for e pedir esse de queijo, confira se está no ponto. Qualquer coisa, pede para ajeitar, tá? Os garçons são ótimos.



Na sequência, a gente pediu o de carne. O óleo estava bem quente e rapidinho os quadradinhos estavam no ponto. Os molhinhos era simples, mas saborosos. Gostei mais ainda porque veio com batatas.
  E para encerrar o de chocolate. Uma maravilha. Obrigada!
 Se você gosta de fondue, já reserva ai um espaço na sua agenda para a próxima quinta-feira.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Os novos tempos das classificações de hotéis

Os novos tempos das classificações de hotéis 
Por Gabriela Otto* 

Gabriela Otto

Mesmo sendo hoteleiro, em algum momento você deve ter tido dúvidas sobre a classificação de hotéis: estrelas, diamonds (nos USA), upscale, midscale, boutique, resort, superior, econômico, luxo, budget, full service etc. 

Você já se colocou no lugar do turista? Se nós ficamos confusos, imagine ele? 

(imagem: i.telegraph.co.uk) 

Se a ideia de uma classificação é ajudar os turistas (lazer e negócios) a escolherem seu hotel, por que os países não se unem para definir uma classificação mundial, utilizando os mesmos critérios? 

Em vez de gastarmos tempo e dinheiro, por que não unir forças, como vários países europeus que unificaram suas classificações com o objetivo de ganhar maior competitividade mundial? 

Mas vamos entender melhor essa "confusão". 

A classificação mais conhecida ainda é a das estrelas (que variam de 1 a 5). O detalhe é que, na maioria dos países, ninguém é responsável pela atribuição dessas avaliações ou, quando existe, não é feita de maneira profissional o suficiente para tornar o processo consistente. 

Se pensarmos bem, quem decide as estrelas de um hotel é o mercado. Não deixam de ser avaliações como de filmes ou restaurantes, opiniões de comum acordo com base em valores como camas confortáveis, estacionamento, piscina e serviços ao hóspede. 

A coisa piora quando existem vários órgãos reguladores e o mesmo hotel é categorizado em níveis diferentes. 

Qual a solução? Vamos definir critérios tangíveis como metros quadrados de eventos, wi-fi cortesia nos aptos, banheira separada do chuveiro etc. 

Se pensarmos no público corporativo, estou de acordo, pois as empresas precisam de um padrão para adaptar sua política de viagens (hospedagens, eventos e grupos). Mas o público em geral não está tão interessado em avaliações formais, afinal, os valores intangíveis são decisivos nesse tipo de decisão. 

Pessoas não saem para uma piscina aquecida de 10 metros. Pessoas saem para uma experiência de férias (ou de viagem de negócios). 

Definitivamente, qualidade não é uma ciência exata. 

Ampliando nossa visão, encontramos hoje sites de comentários de clientes e blogs que são mais formadores de opinião, mais do que qualquer classificação formal. Aliás, sites como TripAdvisor criaram seus próprios rankings e estão ganhando a confiança do turista, pois são classificados pelos próprios consumidores e extremamente atualizados. O sucesso desse tipo de ranking é simples, pois representa o quanto a pessoa gostou do hotel em uma visão muito mais ampla (bem estar, atenção, sensação de ser bem-vindo etc) e não o nível de luxo que o hotel oferece. 

Particularmente, acredito mais nas dicas do Ricardo Freire (www.viajenaviagem.com) do que nas 8 estrelas que alguns hotéis inventaram para se autoclassificar. 


Aliás, o mais conhecido atualmente é o Burj Al Arab em Dubai, que se classificou como 7 estrelas (titulação que não existe). Eu visitei esse hotel e, conversando com o pessoal do trade local, soube que eles o consideravam um hotel para "impressionar turistas". Se alguém quisesse conhecer um hotel que tangibilizasse o luxo da região, deveria conhecer o The Palace, em Abu Dhabi, que tem uma outra postura: "Não somos um Hotel, somos um Palácio". Pronto, eles se colocaram acima de todas as "estrelas" hoteleiras do mundo. 

No meio dessa "salada" de classificações, estão as grandes redes hoteleiras, que lançam marcas novas o tempo todo, investindo milhões para posicioná-las no mercado. Entretanto, muitas vezes recebem uma classificação totalmente inesperada dos órgãos reguladores. Não é um processo fácil para o turista, mas os hoteleiros também não "nadam de braçada" no mundo dos rankings. 

Órgãos Reguladores 
O mundo hoje é cada vez mais personalizado. Podemos escolher em quem confiar e quais opiniões terão mais peso em nossas decisões de compra. Mesmo com tantas incoerências, nós é que escolhemos quem vai nos influenciar. 

O mais importante é sabermos "quem" avaliou o hotel e os critérios utilizados para classificá-lo. 

Se alguém fala para você que um hotel é 5 estrelas, sua pergunta logo após deve ser: "Segundo quem"? 

Em cada país, existem órgãos respeitados e outros nem tanto. Os mais populares (alguns desde a década de 50 com os mesmo critérios) são: 

-Padrão Americano - AAA (American Automobile Association) - classificação Diamonds;
-Padrão Inglês - AA - classificação em estrelas;
- Mundial - OHRG (Official Hotel and Resort Guide) - Deluxe (Super Deluxe, Deluxe e Moderate Deluxe), First Class (Superior First Class, Limited Service First Class, Moderate First Class), Tourist (Superior Tourist Class, Tourist Class e Moderate First Class). 

Mas no mundo todo existem milhares de outras classificações (como Michelin, Forbes etc) ou rankings definidos pelo governo, como na Bélgica, Itália, Holanda e Espanha. E a consciência de todos eles sobre as novas exigências do consumidor está mundando. A Forbes Travel Guide já admite que classificação de um hotel hoje em dia é mais sobre a experiência dos hóspedes do que sobre os atributos físicos do empreendimento. 

Os relatórios de avaliação para classificações hoteleiras estão mudando. Não adianta só relatar que o capitão porteiro demorou 60 segundos para abrir a porta do carro e dar bom dia para o hóspede. "No final do dia, não é o quão bonito é o lustre do lobby, mas como eu me sinto tratado pelo hotel", diz Shane O'Flaherty, presidente e CEO da Forbes Travel Guide. 

Já a AAA, que premia os diamantes em vez de estrelas, mantém cerca de 200 padrões de serviço, com avaliações presenciais, desde o projeto arquitetônico até a contagem da linha de lençóis. 

Mas o modelo da Forbes parece estar mais adaptado aos dias de hoje, e o CEO já anunciou a inclusão de opiniões dos turistas por meio de carinhas sorridentes e, em breve, entrará com comentários. 

E ele está certíssimo em fazer isso, pois cada vez menos hotéis veem valor em gastar uma fortuna para serem aceitos em certos ranking. Desistem assim que fazem os cálculos do custo versus negócios extras gerados a partir dessa classificação. 

Em resumo, a importância das classificações, formais ou não, depende do viajante e do objetivo dessa pessoa. Para compararmos marcas desconhecidas, as classificações são particularmente interessantes, por exemplo. 

Pelas terras brasileiras a confusão não fica para trás. Além dos renomados rankings da CVC e Guia Quatro Rodas, três motivos impulsionaram o Ministério do Turismo a revisar nosso sistema de classificação: 

1) As estrelas cairam em desuso e já não havia um controle mais consistente;
2) Maior proximidade com a experiência do hóspede, atualizando as métricas existentes;
3) O COI (Comitê Olímpico Internacional) tem como um dos requisitos para candidaturas a sediar os Jogos Olímpicos, sob o título "controle de tarifas hoteleiras e de qualidade dos serviços relacionados", a qualificação da oferta de meios de hospedagem correlacionada com preço e qualidade. 

(imagem: turismo.gov.br) 


Com isso, o Ministério do Turismo (junto com o Inmetro) lançou no ano passado (chegando a um consenso depois de muito debate com a indústria, principalmente a ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis), a nova classificação baseada em 7 matrizes: hotel urbano, flat, resort, hotel histórico, hotel-fazenda, pousada e de cama e café. Ah, e as estrelas ressurgem adaptadas a cada uma dessas 7 categorias.

A adesão não é obrigatória e o objetivo é flexibilizar as matrizes, facilitar o processo, diminuir custos e ajudar o hóspede para a Copa de 2014. O processo de implantação não está 100% finalizado, mas é uma questão de tempo. Louvável a ideia do Ministério do Turismo. Agora é fazer a coisa funcionar. 

E então? Esclarecido ou ainda confuso? 

O mais importante é não perdermos o foco: O TURISTA, nosso cliente. 

E, independente se está de férias com a família ou viajando a trabalho, tudo o que ele quer é:
- Qualidade nos produtos e serviços hoteleiros.
- Informações consistentes, simples, transparentes e acessíveis. 

Vamos facilitar a vida dele! Talvez até saia mais barato para todo mundo! 


*Gabriela Otto mantém uma carreira de 17 anos de experiência em Marketing, Vendas, RM e Distribuição Hoteleira, atuando em reconhecidas multinacionais. É também professora, consultora, uma das responsáveis por abrir o HSMAI Brazilian Chapter e mantém o Blog Propagando o Marketing. 


Contato
www.twitter.com/gabrielaotto

Fonte:
http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/Imprimir.aspx?Noticia=65913&Midia=1

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

OMT acredita que crescimento do turismo vai desacelerar em 2011



OMT acredita que crescimento do turismo vai desacelerar em 2011




De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), o setor continuará crescendo em 2011, porém a um ritmo mais lento.

"As viagens internacionais estão se recuperando. Esperamos crescer entre 4% e 5% este ano", afirma Taleb Rifai, secretário geral da OMT.

Apesar do número ser inferior ao aumento de 6,7% registrado no ano passado, o executivo saudou essa como uma boa notícia, especialmente em comparação ao declínio de 4% em 2009.

O turismo no Oriente Médio deve ter incremento entre 7% e 10%, seguido pela Ásia e Pacífico, com cerca de 8%. A África e as Américas estão empatados em terceiro lugar, com crescimento previsto entre 4% e 7%.
(Redação)

Serviço

Fonte:
http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=63558&Midia=1

sábado, 22 de janeiro de 2011

Bufê Nordestino do Gran Marquise - A dica para quem está em Fortaleza





Bufê Nordestino do Gran Marquise - A dica para quem está em Fortaleza


O restaurante Mucurípe (Hotel Gran Marquie – Fortaleza/CE) promove todo Domingo, das 12h às 15h, o autêntico Bufê Nordestino. O ambiente climatizado e com uma bela vista para o mar propicia uma excelente vivência gastronômica, com o melhor da comida cearence, excelentes vinhos e cachaças especiais.


Além de variado cardápio, o Bufê Nordestino do restaurante Mucurípe conta com apresentação de trio de forró pé de serra, com repertório repleto de músicas de Gonzagão, Santana, Petrúcio Amorim, Flávio José entre outros.


Ao visitar Fortaleza, não perca essa grande oportunidade de desfrutar com todo requinte os tradicionais pratos da culinária nordestina.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Desembarques batem recorde histórico, em 2010


Desembarques batem recorde histórico, em 2010

Registros domésticos e internacionais superaram as expectativas do Ministério do Turismo para o período
Brasília, DF (19/01/2011) – Em 2010, os desembarques de passageiros de voos domésticos tiveram crescimento de 20,82% em relação ao total registrado em 2009, de 56 milhões. O acumulado no ano passado foi de 67,6 milhões, representando mais um recorde na série histórica, iniciada em 1993. Os dados são da Infraero.
Só no mês de dezembro, foram 6,4 milhões desembarques, o que significa um aumento de 20,83% na comparação com o mesmo período de 2009. O número registrado no mês passado é o novo recorde mensal da série histórica. Até o momento, a melhor marca havia sido a de outubro de 2010, com 6,1 milhões de desembarques.
Internacionais – Os desembarques internacionais também apresentaram aumento recorde no ano passado. A movimentação chegou a 7,8 milhões, sendo 20,90% superior aos 6,5 milhões de desembarques verificados em 2009. No mês de dezembro, o número de desembarques foi de 689.800, o que representa um crescimento de 16,23% em relação ao mesmo período em 2009.
Os acumulados de 2010 superaram as expectativas do Ministério do Turismo – tanto nos vôos domésticos, que eram de 65 milhões, quanto internacionais (7 milhões).

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Regulamentação e Expansão do Timeshare no Brasil

Regulamentação e Expansão do Timeshare no Brasil



Alessandro Gueiros
(foto: arquivo pessoal)

Tenho plena consciência que existem muitas pessoas e donos de hotéis que são reticentes quando o assunto é Timeshare ou Tempo Compartilhado, o que posso afirmar é que, na atualidade Timeshare é o segmento de turismo que mais cresce no mundo, principalmente no Brasil.

Todos nós sabemos que uma opinião ou um conceito sobre determinado produto só pode ser mudado quando existem motivos óbvios para isso, deixando claro que toda mudança pode causar, tanto um efeito negativo quanto positivo.

Por isso quero que todos reavaliem sobre o assunto abaixo abordado.

No Brasil, na década de 80, devido ao fato de empreendedores do ramo hoteleiro quererem comercializar Timeshare sem nenhuma estrutura operacional, quando digo estrutura operacional, não me refiro ao padrão do hotel e sim a não existência de suporte no atendimento ao cliente no pós-venda, e também a falta de preparo e profissionalismo dos vendedores.

E justamente devido a essa falta de estrutura e preparo, muitos clientes ficaram insatisfeitos, fazendo com que o Timeshare na década de 90 virasse alvo de inúmeros processos.

Até que em 1997, a Embratur, através da deliberação normativa nº 378 publicado no Diário Oficial de 12/08/1997, regulamentou o Timeshare (Tempo Compartilhado) no Brasil, reconhecendo como meio legal de hospedagem e turismo, estabelecendo assim, direitos e obrigações aos agentes, empreendedor, comercializador e consumidor.

Enfim no final dos anos 90 após a regulamentação da Embratur, grandes hotéis e redes hoteleiras do País já com outra visão, ingressaram no Timeshare tendo de exemplo redes como Marriott, Hilton, Sheraton, Pestana, Disney, Meliá, Westgate, que já trilhavam uma história de sucesso no Timeshare há vários anos.
Com algumas mudanças necessárias e óbvias principalmente no atendimento pós-venda, o Timeshare começou aos poucos transmitir a segurança que os clientes (proprietários de férias), estavam necessitando.

Já no final da década de 2000 os números eram bem diferentes das décadas anteriores, em 2009, o número de brasileiros que viajam por programas de tempo compartilhado ultrapassou a marca de 50 mil. Desde 2006, os programas de Tempo Compartilhado tiveram um crescimento de 206%.

Já que estamos falando de números, a venda de diárias por meio do sistema de Tempo Compartilhado movimentou R$ 300 milhões no Brasil em 2009. Um crescimento de 61% em relação a 2008.
Atualmente a maior parte das grandes redes hoteleiras internacionais possuem um sistema de Tempo Compartilhado, e são afiliados a uma rede de intercâmbios, que formam a indústria mundial com aproximadamente 7.000 resorts, 8.447 milhões de famílias proprietárias e US$ 13 bilhões em vendas anuais.

E para o próximo mês, fevereiro 2011 sairá uma nova portaria, dessa vez com o Ministério do Turismo regulamentando o Timeshare no Brasil.


*Alessandro Gueiros é diretor operacional da TimeShare Brasil Consultoria.

Contato
64 3453-6011
alessandrogueiros@timesharebrasil.com.br
 
Fonte:
 
http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=63471&Midia=1 

Estudo da Amadeus aponta venda cruzada como oportunidade

 
Estudo da Amadeus aponta venda cruzada como oportunidade


Um estudo conjunto da Amadeus e da Forrester Consulting entitulado A venda cruzada: o caminho até o lucro, mostrou que as vendas de serviços complementares no turismo aumentarão 30% durante os próximos cinco anos.

Esta é uma oportunidade inexplorada para os intermediários, como as agências de viagens, cujos rendimentos em geral deverão crescer por conta de seus serviços regulares.

Marcos Isaac, diretor da Amadeus, explica que para cada bilhão de dólares em vendas, cerca de US$ 25 milhões serão por serviços complementares à passagem aérea, como aluguel de carro e hospedagem.

"A chave para o aumento da capacidade de um agente para aumentar as vendas auxiliares será o uso de ferramentas e tecnologias que cheguem ao cliente fora do ponto de compra do produto original", diz o executivo. "A venda por meio do celular antes, durante e depois de uma viagem se tornará uma estratégia cada vez mais importante", finaliza.

O estudo na íntegra está disponível no link http://www.amadeus.com/amadeus/cross-sell-for-profit.html?PRESS=115
(Redação)



Serviço

www.amadeus.com

Fonte:


http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=63436&Midia=1

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Turismo internacional se recupera em 2010 principalmente na Ásia


Turismo internacional se recupera em 2010 principalmente na Ásia

O turismo internacional se recuperou em 2010, segundo a OMT (Organização Mundial de Turismo). De acordo com os dados da entidade, houve um incremento de 7% em relação a 2009. Em números gerais 935 milhões de turistas circularam no mundo no ano passado. Os dados positivos aparecem principalmente nos países em desenvolvimento, pela ordem nas regiões da Ásia, Oriente Médio, Américas, África e Europa.

Os especialistas afirmam que a tendência é a de manter o crescimento do setor em 2011, mas em ritmo mais lento, com crescimento entre 4% a 5% neste ano.

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17/01/2011 - 17:17 | Renata Giraldi/Agência Brasil | Brasília
Turismo internacional se recupera em 2010 principalmente na Ásia

O turismo internacional se recuperou em 2010, segundo a OMT (Organização Mundial de Turismo). De acordo com os dados da entidade, houve um incremento de 7% em relação a 2009. Em números gerais 935 milhões de turistas circularam no mundo no ano passado. Os dados positivos aparecem principalmente nos países em desenvolvimento, pela ordem nas regiões da Ásia, Oriente Médio, Américas, África e Europa.

Os especialistas afirmam que a tendência é a de manter o crescimento do setor em 2011, mas em ritmo mais lento, com crescimento entre 4% a 5% neste ano.

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"A recuperação do turismo internacional é uma boa notícia especialmente para os países em desenvolvimento que dependem do setor para gerar empregos", disse o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai. "O desafio agora será consolidar esse crescimento nos próximos anos em meio a uma ainda incerta ambiente econômico global".

A Ásia registrou 13% de aumento no número de turistas, seguida pelo Oriente Médio que indicou 10% de elevação, as Américas com 8%, a África que teve 6% e a Europa cujos dados indicam 3%. De acordo com os estudos, vários fatores influenciaram nos dados. No caso da Europa, a crise econômica e o vulcão na Islândia afetaram o turismo.

Os países do continente africano, segundo os dados, foram favorecidos com a realização da Copa do Mundo de Futebol na África do Sul. "O turismo, mais uma vez, provou ser um setor altamente resistente. No entanto, temos de trabalhar mais e melhor no sentido de uma maior integração e cooperação entre todos”, disse Rifai.

Fonte:

http://operamundi.uol.com.br/noticias_ver.php?idConteudo=8919&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Embratur divulga o País em feira na Holanda


Embratur divulga o País em feira na Holanda



















om Tower, em Utrecht
(foto: wikipedia.org)

A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) já começou a promoção dos produtos e destinos turísticos do Brasil no exterior. A primeira ação internacional do ano está sendo realizada em Utrecht, na Holanda, durante a feira Vakantiebeurs, que acontece entre 11 e 16 de janeiro.

A Vakantiebeurs é a mais importante feira internacional de turismo da região de Benelux, que compreende Bélgica, Holanda e Luxemburgo e possui aproximadamente 20 milhões de habitantes. Esse mercado tem relevância para a promoção turística do Brasil porque ali está uma das maiores rendas per capita da Europa.

Em 2010 o evento contou com aproximadamente 117 mil consumidores e mais de 1.600 expositores, profissionais de turismo da Holanda e de todo mundo, que representaram mais de 160 países.

O objetivo da Embratur em participar do evento como expositor é realizar o contato direto com operadores de turismo, agentes de viagens, além do público final e imprensa, que proporcionem novas oportunidades de negócios.

Com um estande de 80 m², a Embratur tem como co-expositores representantes de destinos como Pernambuco, Mato Grosso do Sul (Rota Pantanal Bonito), Foz do Iguaçu, Paraíba (Costa do Conde), além de empresas como a Tam Airlines, Tap Portugual e Pestana Hotels & Resorts. Além disso, um grande painel estampa imagens de Fernando de Noronha (PE), Lençóis Maranhenses (MA), Tiradentes (MG), Jericoacoara (CE), Rio de Janeiro (RJ), Trancoso (BA) e Foz do Iguaçu (PR).

(Redação)


Serviço

www.embratur.gov.br


Fonte:


http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=63307&Midia=1

Oito razões para ir à Síria (e se apaixonar)

Oito razões para ir à Síria (e se apaixonar)
PRISCILA PASTRE-ROSSI
ENVIADA ESPECIAL À SÍRIA

Por que a Síria? Essa é a pergunta que você mais vai ouvir quando finalmente decidir fazer esta viagem. Há muitas (e boas) respostas.

A que a reportagem adotou foi: "Para conhecer um país árabe não tão procurado --como o Líbano ou a Jordânia--, nem tão austero, como o Irã ou o Iraque."
O país oficialmente muçulmano é governado com mão-de-ferro por Bashar al-Assad, que sucedeu o pai em 2000, depois desse ter ocupado o poder por 30 anos.



Priscila Pastre-Rossi/Folhapress
Movimentação em souk (tradicional mercado árabe) de Damasco, na Síria
Movimentação em souk (tradicional mercado árabe) de Damasco, na Síria
Mas, apesar da rigidez, você também pode responder: "Porque eu quero conhecer duas das cidades mais antigas da humanidade".
Damasco e Aleppo, com mais de 3.000 anos de história cada, disputam o primeiro lugar no ranking das cidades há mais tempo continuamente habitadas.
Quem gosta de roteiros com um "quê" de ficção científica pode adotar essa: "Para fazer uma viagem no tempo".
Porque é isso mesmo que você faz quando entra em um souk (nome dado aos tradicionais mercados árabes). Mercados como o de Hamadiye, um dos mais antigos. Ali, nada é feito para atrair turistas.
Há centenas de anos estão ali o mesmo piso, o mesmo cheiro de especiarias, o mesmo jeito de comerciar, o mesmo vaivém de mulheres com véus e seus rebentos a tiracolo.
Fãs de história podem dizer que estão indo à Síria para conhecer o lugar que, nos quatro séculos de dominação do Império Otomano (1516-1918), encerrava terras que hoje integram Líbano, Israel, Jordânia e a própria Síria.
D. PEDRO 2º
Uma história tão curiosa que até um ilustre personagem do Brasil chegou a fazer andanças por lá. Em 1876, o inveterado viajante D. Pedro 2º visitou a Síria.
Sua paixão é por religião? Além da mesquita Umayyad, há igrejas greco-ortodoxas em Damasco. Uma das cinco mais importante para os muçulmanos, também recebe cristãos interessados em ver o mausoléu com a cabeça de são João Batista.
Já as mulheres que gostam de viajar sozinhas podem responder que querem saber como é ir para um país árabe-muçulmano onde as turistas ocidentais costumam ser muito bem-recebidas.
Amantes da gastronomia também não têm dificuldade alguma em encontrar uma boa resposta. Pelo contrário: eles podem dizer que estão indo em busca de delícias.
À procura de sabores que, apesar de conhecidos por quem frequenta restaurantes árabes em cidades como São Paulo, tornam-se mais especiais se provados ali.
Aproveite para provar os kebabs, o babaganuche, o hummus, o shawarma... E saia pelos souks à procura dos temperos preparados com o zaatar.
Se preferir, não responda nada. Vá --e volte com uma infinidade de outras respostas convidativas na bagagem.

  Na Síria, comece no mercado e termine na cozinha

PRISCILA PASTRE-ROSSI
ENVIADA À SÍRIA

Consultar guias ou dar um "google" não ajudaram muito na programação dessa viagem à Síria. Os guias sobre o país, mesmo nas maiores livrarias, simplesmente não existem em São Paulo. O jeito é encomendar pela internet.

Priscila Pastre-Rossi/Folhapress
Restaurantes Opaline, em Damasco
Restaurantes Opaline, em Damasco

Quanto aos sites, eles ainda trazem poucas informações consistentes sobre o turismo nos países árabes.
Fuça daqui, fuça dali, e a reportagem foi parar no blog de Kezia Frayjo, 29, nascida em Del Rio (Texas), criada na cidade de Acuna (Coahuila, no México), e há seis meses morando em Damasco.
Sabendo da dificuldade de encontrar informações relevantes sobre a Síria e já apaixonada pela cultura local, ela começou a escrever o blog "Why so Syria?" (www.whysosyria.com).
Depois de ler os posts e trocar mensagens com a blogueira, ficou mais fácil decidir em que região ficar.
A dica, aprovada, foi se hospedar perto de Bab harki e Bab Touma, um bom ponto de partida para ir até as atrações da Cidade Velha.
O hotel recomendado foi o Beit Zaman, em Straight street. "Ele fica na única rua citada nominalmente na Bíblia", diz Frayjo. Destaque para o ótimo café da manhã.
Além da excelente localização, os quartos são muito aconchegantes. Duas ressalvas que não comprometeram a estadia: havia um pequeno vazamento na pia e, por vezes, era difícil regular a água quente do chuveiro.
E um detalhe importante: Na hora de ir embora, o atendente do hotel não só não chamou o táxi como não ajudou a levar as malas.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Buenos Aires atrai por gastronomia e compras, mas exige atenção


Igreja do Pilar, ao lado do cemitério onde está a tumba de Evita Perón, na Recoleta
Luisa Alcantara e Silva/Folhapress

Buenos Aires atrai por gastronomia e compras, mas exige atenção
LUISA ALCANTARA E SILVA
ENVIADA ESPECIAL A BUENOS AIRES

Impulsionado pelo crescimento econômico de seu país e pela valorização do real, o brasileiro é o turista que mais vai a Buenos Aires.

Entre os visitantes estrangeiros, é também o que mais gasta --em média, cada brasileiro desembolsa R$ 238 por dia naquela cidade.

Nestas matérias sobre Buenos Aires, os preços estarão em reais, para que você tenha uma noção melhor do quanto gastará em viagem à capital portenha neste final de ano. Lembrando que o peso está em cerca de R$ 0,43.

E é exatamente à procura de boas compras que o brasileiro segue para lá. Tanto, que um dos maiores atrativos da capital portenha tem sotaque inglês. São os outlets --as lojas que vendem produtos de coleções anteriores a preços mais em conta.

Sim, comprar em Buenos Aires é bom, mas não vá pensando que encontrará ofertas tão boas quanto as que são oferecidas nos famosos outlets da Flórida (EUA).

Até por isso, o que mais chama a atenção dos turistas em Buenos Aires são os ótimos preços dos restaurantes. É possível comer muito bem gastando pouco.

Pesquisa da Secretaria de Turismo do Governo da Cidade de Buenos Aires (www.bue.gob.ar) confirma as impressões. Ela mostra que mais de 77% dos entrevistados destacam a gastronomia como a principal atividade. Fazer compras garantiu o segundo lugar.

Faltando pouco para o Natal e o Ano Novo, a metrópole de 3 milhões de habitantes vê turistas brasileiros pululando na rua Florida, no centro, nos shoppings e em Palermo.

PECHINCHE

A capital portenha não é o paraíso das compras que se alardeia. Um olhar crítico pelas lojas revela preços parecidos com os de São Paulo. Lá, as pechinchas são mais frequentes nos outlets de artigos de couro e de esporte.

"Achei que fosse encontrar coisas mais baratas em todas as lojas", disse a empresária brasileira Marta Meneghin, 48. "Mas nos outlets, sim, há ótimos preços."

Neste ano, de janeiro a outubro, foram a Buenos Aires 720 mil turistas brasileiros, que representaram 34% do total de viajantes no local. A previsão é fechar o ano com um milhão desses visitantes.

 
PROBLEMAS

Buenos Aires se orgulha de ter sido a mais rica da América Latina, mas passa dificuldades com a pobreza, que cresceu após a crise mundial de 2008.

Dados da CIA, a agência de inteligência do governo dos Estados Unidos, mostram que, em 2009, o desemprego no país atingia 8,7% da população. Dos 41,3 milhões de argentinos, 13,9% estariam abaixo da linha da pobreza.

Ali, não é raro ver lixo nas calçadas e pessoas dormindo nas praças. E, conforme aumenta a pobreza, aumenta a violência.

A pobreza também aparece no desleixo das autoridades com os prédios históricos. Centenários, muitos deles estão com a fachada carente de conservação, precisando de restauros.

Na imprensa internacional, jornais acompanham, na periferia da capital, confrontos entre moradores e ocupantes do parque Indoamericano (zona sul). Até anteontem, os distúrbios já haviam causado quatro mortes.


Fonte:

Folha de São Paulo

Turistas brasileiros são os que ficam mais tempo em Portugal, diz estudo


Turistas brasileiros são os que ficam mais tempo em Portugal, diz estudo
DE SÃO PAULO

O brasileiro é o turista estrangeiro que passa mais noites em Portugal, segundo estudo da empresa GfK para o Turismo de Portugal.

A pesquisa, feita em agosto deste ano, mostra que em média os brasileiros passaram 15,3 noites em Portugal, mais que o dobro dos espanhóis (7,6 noites, últimos no ranking de número de noites), segundo a Portugal Digital.

O estudo se baseou em mais de mil entrevistas e mostra que em média os turistas estrangeiros ficaram 10,4 noites no país. Do total de respondentes, 4% ficaram menos de quatro noites. Uma fatia de 13% ficou mais de 14 noites em Portugal.

Os respondentes brasileiros foram os que mais ficaram em casa de familiares e amigos: 49%. No geral, 53% dos turistas estrangeiros em Portugal ficaram num hotel ou pousada, 18% em apartamentos ou casas alugadas e 14% em casas de amigos ou família.

Fonte:
Folha de São Paulo