segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Festival Dde Temaki

O famoso Festival de Sushi do Restaurante Mangostin conta com mais uma novidade: O temaki, carinhosamente chamado de “koni” por muitas pessoas no Brasil. É literalmente um cone de nori (uma folha produzida a partir de algas marinhas), gohan (é o tradicional arroz japonês) e recheios diversos.  
O Festival de Sushi ocorre nos dias de sexta e sábado, no Restaurante Mangostin (Hotel Gran Marquise), a partir das 19h. Informações: +55 85 4006.5000; 0800 275 2202.

Um pouco sobre a culinária japonesa:

COZINHA JAPONESA

 Influenciada pelos chineses e desenvolvida em uma época em que o Japão esteve isolado do mundo, a culinária japonesa tem a soja como seus principais ingredientes.
Algumas crenças budistas proibiam o consumo de carnes juntamente com elementos da natureza o que restringia a escolha alimentar dos japoneses levando-os a fazer com que seus principais ingredientes da comida japonesa fossem os frutos do mar, o arroz, os vegetais, o macarrão, as frutas, os derivados da soja e as conservas. Com a desculpa de trazer o cristianismo, espanhóis e portugueses chegaram ao arquipélago apresentando consigo a permissão para comer carne de vaca e também as frituras em óleo e os doces, mas a permanência destes foi muito rápida, logo o Japão fechou seus portos para estrangeiros e expulsou o cristianismo e apenas algumas receitas que levavam carnes sobreviveram, seguindo assim com o peixe.
Baseados em tradições milenares, os pratos japoneses são simples e ao mesmo tempo ricos, os alimentos são classificados pelo método de cozimento, yakimono (grelhados), nimono (cozidos), mushimono (no vapor), agemono (empanados e fritos) e o sushi (crus), além dos legumes, que são todos picados bem pequenos para facilitar o uso dos hashis (os pauzinhos que são os talheres da cultura japonesa) e também o marco inicial da culinária, o arroz, que está presente em quase todos os pratos preparados. 
Introdução do arroz
Um dos marcos iniciais da culinária japonesa foi a introdução do arroz no arquipelágo em 2500 a.C., proveniente do sul da China e península coreana. Antes, os japoneses viviam da caça, pesca e coleta. Mais tarde, nasceu a agricultura do grão que até hoje é base da alimentação do país. A cultura do arroz é tão forte no Japão, que a palavra arroz (gohan) significa tanto a comida quanto uma refeição, assim como no Brasil se diz café da manhã. A história da gastronomia japonesa não se dá de modo isolado. Para entender o que os japoneses trouxeram e assimilaram à sua gastronomia é necessário recuperar parte da sua história, cultura e geografia.
O Japão é um país formado por inúmeras ilhas sendo quatro delas as principais (Hokkaido, Honshu, Shikoku, Kyushu). Suas condições geográficas influenciaram os costumes alimentares, uma vez que apenas 15% das terras são cultiváveis. A terra tornou-se preciosa e escassa demais para o desenvolvimento de campo de pastagem o que estimulou a produção de arroz e soja.
O período de isolamento budista proibira o comércio exterior, expulsara os estrangeiros presentes no país e banira o cristianismo. Seus seguidores foram obrigados a manter uma dieta vegetariana, complementada por peixes, uma vez que não se podia matar nenhum animal mamífero e aves como galos e galinhas passaram a ser considerados animais sagrados.
Em 1868, quando o sistema feudal foi derrubado e o governo moderno consolidou-se no Japão, a carne teve seu consumo liberado. Devido à carência de técnicas tradicionais japonesas para o preparo de carne, o ocidente e a China foram as principais influencias para o desenvolvimento do preparo de pratos com carne. Como exemplo, o tonkatsu que é um prato originalmente europeu e que sofreu algumas modificações ao se tornar um prato típico japonês.

O tempurá também tem sua influencia ocidental, acredita-se que sua origem está na fritura dos portugueses que aportaram no Japão no século XVI. No entanto, para os japoneses, o conhecimento da carne e de pratos com origem estrangeira não modificaram intensamente o costume das refeições em seus lares. A filosofia da arte culinária tradicional do Japão enfatiza limitar ao mínimo possível a interferência no alimento de maneira que se deve consumi-lo o mais próximo possível do seu estado natural.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

ALIMENTOS TÊM INFLUÊNCIA NA CAPACIDADE MENTAL DO IDOSO.





Alimentos têm influência na capacidade mental de idosos
DA FRANCE PRESSE 

Os idosos cujo sangue apresenta maiores teores de certas vitaminas e ácidos graxos ômega 3 mantêm a capacidade mental e de memória por mais tempo, revela um estudo. 

O trabalho concluiu que os idosos que consomem estas vitaminas e ácidos graxos ômega 3 não experimentam uma redução do volume de seu cérebro, um fenômeno tipicamente observado nas pessoas que sofrem do mal de Alzheimer. 

Publicado na edição de 28 de novembro da revista "Neurology", o estudo determina que os altos níveis de vitamina B, C, D e E, assim como de ômega 3, encontrado principalmente nos peixes, têm efeitos positivos na saúde mental e no restante do organismo. 



"Este enfoque mostra claramente os efeitos neurológicos e biológicos, bons e maus, ligados aos níveis de diferentes nutrientes no sangue", explica Maret Traber, do Instituto Linus Pauling da Universidade do Oregon, no noroeste dos Estados Unidos. 

"As vitaminas e os nutrientes que se obtêm comendo uma grande variedade de frutas, legumes e peixes podem ser medidas com o auxílio de biomarcadores sanguíneos. Estou convencida de que estes nutrientes têm um grande potencial para proteger o cérebro e fazê-lo funcionar melhor", afirma Traber. 

A pesquisa também revela que os participantes do estudo com alimentação rica em ácidos e gorduras trans, abundantes em produtos lácteos e frituras, obtiveram resultados piores no teste cognitivo e apresentaram redução do cérebro considerável. 

Os pesquisadores analisaram 104 indivíduos com idade média de 87 anos, submetidos a testes com 30 biomarcadores de nutrientes no sangue. Deste total, 42 também passaram por exames de ressonância magnética para medir o volume de seus cérebros. 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Funcionários qualificados rendem bons dividendos



Achei este artigo muito interessante e recomendo a leitura. No momento tem muitos gestores que ainda pensam de forma negativa na questão de investir ou reter talentos. 
Investir em gente traz resultados para o negócio e contribui para o crescimento do País. Não há como uma empresa crescer sem uma liderança bem formada. 





Funcionários qualificados rendem bons dividendos 
Notícia publicada quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012 - 16h06 
Por Márcio Moraes* 





Enquanto muitos hotéis estão à procura incansável de profissionais qualificados, outros dispensam seus talentos com um único objetivo: atingir as metas de redução de custos. 

A conta é simples: dispensam profissionais com maior salário e contratam outros por uma menor remuneração, tão somente. O mais intrigante é que essa prática, até então comum entre os hotéis independentes, atualmente é percebida com maior frequência em algumas redes hoteleiras. A cada dia empresários de renome da hotelaria brasileira apostam nisso: cortar gastos. 

Eles acreditam que estão corretos, contudo, não estão. Essas empresas estão colocando ingredientes equivocados na balança. Trocam o curto prazo pela estratégia. Explico-me melhor. Para estes administradores, as metas financeiras em curto prazo estão acima da visão estratégica - que seria visar o crescimento e a maior rentabilidade mantendo a qualidade dos serviços. 

Tal atitude equivocada promove gestores liderados pela pressão dos números, preocupados tão somente com status do cargo. Alguns chegam a assumir qualquer postura em busca de resultados, ao ponto de proporcionar ambientes nada nutritivos. Ambiciosos, centralizadores (ou mantém uma relação com extrema condescendência com a equipe), eles esquecem as pessoas, negligenciam a qualidade dos serviços, assumem prazos e metas sem avaliar a possibilidade de cumpri-las. Como resultado, desenvolvem equipes fragilizadas pela tensão, ocasionando a desmotivação e a falta de compromisso com a ética. Por isso, peço atenção: os fins não justificam os meios. Ainda mais quando o fim (cortar gastos) promove um ambiente nocivo e nada produtivo. 

A falsa sensação de segurança oferecida pela supervalorização dos números não é compartilhada pelas empresas que sabem que nem tudo pode ser quantificado. Tais corporações reconhecem que o mundo dos negócios exige conquistas que envolvem a administração da pressão por resultados. O que passa pela gerência de pessoas, pelo planejamento em longo prazo, pela inovação dos processos e também por atrair profissionais qualificados. E mais importante de tudo isso é cuidar da saúde mental dos profissionais, todos, e formar equipes que saibam trabalhar colaborativamente. Para tanto, líderes que saibam administrar conflitos, entendam as diferenças individuais e percebam o contexto administrativo em todos os níveis macro e micro são investimento. 

Portanto, empresários reflitam, pensem em Gestão de Custos. Bem diferente de radicalmente cortar gastos, a Gestão de Custos tem como princípio diminuir os custos e elevar a produtividade. No arsenal de métodos, as empresas utilizam, por exemplo, a implantação de políticas de melhoria contínua a qual visa a eliminação de desperdício, com objetividade, de forma direcionada e consciente das implicações. Por ironia, tal conceito necessita de profissionais qualificados tanto na liderança como na execução. 

Em médio e longo prazos os resultados aparecem com "temperos" diferentes do outro modelo, bem mais duradouros e que ainda carregam o caráter humano muito forte: talento reconhecido é talento satisfeito profissionalmente, respaldado pelos seus verdadeiros potenciais. 

E os resultados financeiros? Você está se perguntando com certeza. Quando utilizada a boa visão estratégica, impulsionam-se os ganhos. Sugiro rever uma pesquisa da revista Você SA/Exame (setembro de 2011) sobre As Melhores Empresas pra Você Trabalhar. Por lá, diz-se que as empresas que têm um time mais qualificado, pagam mais e mantêm os talentos, possuem uma rentabilidade sobre o patrimônio superior em quatro pontos percentuais. A pesquisa complementa: investir em gente traz resultados para o negócio - e contribui para o crescimento do País. 

Não há como uma empresa crescer sem lideranças competentes. São necessários profissionais qualificados que sirvam como referenciais para aqueles que chegam e para outros na fase de desenvolvimento, ambos sentem a necessidade de "espelhos" para progredir. 

Colocando na ponta do lápis, investir na qualificação traz resultados promissores para ambas as partes. Evidente que gestores atualizados enfrentam com maior facilidade as mudanças conjunturais e respondem com eficácia à evolução tecnológica promovida nos últimos anos nas empresas hoteleiras. Como consequência, há melhora na produtividade das empresas e, assim, as vantagens competitivas aumentam. Para os profissionais significa maior poder de empregabilidade. Qualificação rende bons dividendos. Experimente! 


* Márcio Moraes é gerente de Planejamento de Carreira da QI Profissional. 



Contato 

Festival de Cervejas - Hotel Gran Marquise


Venha conhecer e se deliciar com o Festival de Cervejas no Hotel Gran Marquise!

Acontecendo todos os dias no Lobby Bar, das 09 às 01h, esse festival oferece uma grande variedade de cervejas e também deliciosos petiscos criados especialmente para você pelo Chef Edilson.
Além de se deliciar com as melhores cervejas, você também conhece sua história, composição e curisosidades.

Não perca!


CURIOSIDADES


Cerveja Estrella

Cerveja lager de sabor e caráter universal, ideal para ser apreciada em qualquer momento do dia.  Sua elaboração cuidadosa e qualidade na seleção das matérias primas resultam em uma cerveja refrescante, com espuma cremosa e bom aroma de lúpulo.

Cerveja London Lager 

O mestre-cervejeiro da Meantime, Alastair Hook, passou 20 anos planejando esta lager. 

É uma cerveja simples, limpa, lager de longa maturação, não pasteurizada, onde tudo que você poderá sentir é malte e lúpulo. O lúpulo utilizado na Meantime London Lager permite com que esta cerveja seja mais forte que a maioria das lagers, favorecendo sua harmonização com sabores mais fortes, tais como queijos maduros, presuntos e carnes defumadas, ou peixes

Cerveja Erdinger

Erdinger para sempre a primeira! A cerveja de trigo (Weissbier) mais conhecida e consumida do mundo. Produzida de acordo com a Lei de Pureza de 1516. Produz exclusivamente cervejas de trigo, sendo a maior especialista deste segmento de cervejas especiais.

Cerveja Stella Artois

Stella Artois é uma cerveja Pilsner Lager (de baixa fermentação) premium, de sabor balanceado e marcante. A premiada e cobiçada cerveja tem suas origens em uma tradicional cervejaria belga, chamada Den Hoorn, que data em 1366, uma das mais antigas do mundo, localizada na cidade de Leuven, no interior da Bélgica. Stella Artois é uma cerveja super premium, de sabor balanceado e marcante. Em 1717, o Mestre Cervejeiro Sebastian Artois comprou a centenária "Cervejaria Den Hoorn" e mudou seu nome para Cervejaria Artois. Stella Artois nasceu como uma edição especial de Natal. A cerveja era tão brilhante e clara que recebeu o nome de Stella - estrela em latim. O seu sabor marcante conquistou os paladares mais requintados e Stella Artois tornou-se aa cerveja símbolo da Bélgica.

Cerveja Brooklyn Pilsen

A Brooklyn Pilsner é uma refrescante Golden lager, feita no estilo preferido pelos cervejeiros nova-iorquinos pré-Lei Seca. Nos anos 1840, a cerveja pilsner emergiu da Europa central para se tornar um dos mais populares estilos de cerveja. Como suas antecessoras, a Brooklyn Pilsner é elaborada com os melhores maltes two-row europeus. Os lúpulos alemães Perle e Hallertau garantem um amargor nítido e pronunciado, além de um aroma floral e fresco. A cerveja é fermentada em baixas temperaturas e depois matura lenta e gentilmente [lagering], o que resulta em uma cerveja com suavidade e complexidade superiores.



Cerveja Warsteiner
    
Cerveja tipo pilsen, de baixa fermentação e alta concentração de lúpulo. Aspecto brilhante, transparente, com finas borbulhas e espuma branca e encorpada.
Agradável aroma de malte, combinado com suave amargor do lúpulo. Sabor amargo, suntuosa consistência e presença marcante de malte.
Fabricada exclusivamente a base de cevada, lúpulo, levedura e água, - conforme a Lei Alemã de Pureza, de 1516 Teor alcoólico de 4,8%.



Cerveja 1795

Fabricada sob rigorosos e tradicionais processos, com malte próprio e o lúpulo de Saaz, a 1795 é uma cerveja premium lager dourada, com paladar redondo e balanceado amargor. Possui aroma fresco e floral. stilo: lager (baixa fermentação) - 4,7% teor alcoólico Cor: dourada brilhante Aroma: floral e fresco Paladar: encorpado, bem balanceado, com boa presença de lúpulo e toques vegetais. HISTÓRIA A cerveja 1795 é a cerveja premium lager original da famosa cidade de Budweis, na Bohemia - República Tcheca, produzida pela cervejaria BMP (Budejovicky Mestansky Pivovar) a mais antiga cervejaria da região, fundada no centro histórico em 1795.

Cerveja Cerpa Premium

Produzida com a mais pura água da Amazônia, líder brasileira em cervejas Premium, a Cerpa Export é refrescante, saborosa e cheia de personalidade. Têm uma boa formação de espuma clara e um ótimo aroma com lúpulo. Graduação alcoólica: 5,3 %.

Cerveja Proibida

Proibida é a única cerveja Pilsen originalmente brasileira inspirada na região das melhores cervejas do mundo: a cidade de Plzeň, na República Tcheca.
Alinhada com os padrões europeus de qualidade, é fabricada com ingredientes selecionados e qualidade Premium, oferecendo um sabor leve e refrescante do jeito que o brasileiro gosta.


Cerveja Heineken

Fundada em 1863, por Gerard Adriaan Heineken, a Heineken é uma cervejaria Holandesa, situada em Amsterdã, é a terceira maior cervejaria do mundo.



Cerveja Kronenbier
             
Sua fermentação é realizada em temperaturas baixas e sob condições especiais, que inibem a produção de álcool. É composta de extrato primitivo leve, tem cor clara, baixa fermentação, aroma e sabor típicos e amargor acentuado. Foi a primeira cerveja sem álcool do Brasil.


Cerveja Skol Pilsen


A cerveja Skol é uma cerveja clara, com aroma refinado e sabor leve e suave. Cerveja Skol é jovem, ousada, irreverente, é a marca referência em eventos e a mais inovadora: foi a primeira cerveja em lata e lata de alumínio do país, a pioneira em garrafa long neck, lata com boca redondona, garrafa big neck e lata de 473 ml. Por tudo isso é a líder em preferência e vendas no Brasil.




Cerveja Artarctica Pilsen

Antarctica é clara e tem baixa fermentação. Tem aroma, sabor e amargor suaves. É uma clássica cerveja pilsen que combina tradição e qualidade há mais de um século.

  Cerveja Antarctica Cristal

        
Antarctica Cristal é a primeira cerveja brasileira com embalagem transparente, própria para momentos especiais e para cair na balada. Agora, mais especial que sua embalagem, só mesmo seu conteúdo. Uma cerveja do tipo extra, porém leve, com teor alcoólico e aroma mais acentuado.


Cerveja Brahma

Brahma é uma marca de cerveja brasileira criada em 1888, no Rio de Janeiro. A cerveja Brahma é uma cerveja clara, brilhante e ao mesmo tempo transparente. É uma cerveja leve, com paladar clássico da baixa fermentação e tem um sabor encorpado, aroma neutro, amargor menos acentuado e médio teor alcoólico.

Cerveja Brahma Malzbier


Para quem procura uma cerveja escura e encorpada com sabor diferenciado, Brahma Malzbier é ideal, pois tem um sabor levemente adocicado e aroma de caramelo. Além disso, é muito nutritiva, por ser rica em carboidratos. Brahma lançou a primeira cerveja tipo Malzbier no mercado.

Cerveja Bohemia

A marca de cerveja BOHEMIA surgiu em fevereiro de 1853, com produção artesanal, na cidade de Petrópolis, região serrana do estado do Rio de Janeiro, pelas mãos do imigrante alemão Henrique Kremer, um conceituado artista que se especializara na cobertura de casas com tábuas.
BOHEMIA tinha características de uma cerveja com estilo alemã: amarga e forte. Com o decorrer dos anos, seu sabor passou a adquirir as características de outras marcas existentes: mais leve suave e menos amarga, atingindo o padrão tradicional de qualidade dos dias atuais.

Cerveja Eisenbahn

 
       A Eisenbahn Pilsen foi desenvolvida para agradar a todos os paladares, pois a cerveja tipo Pilsen é a mais conhecida no Brasil e também a mais consumida no mundo. É uma cerveja clara puríssima do tipo Lager, de baixa fermentação, suavemente amarga e de médio teor alcoólico (4,8%). De coloração dourada, a Eisenbahn Pilsen traz em cada copo o verdadeiro sabor das cervejas de puro malte. Suas principais características são a pureza, transparência e sabor, que não tem comparação entre as Pilsen nacionais, lembrando muito as importadas alemãs. A cerveja Lager é historicamente mais recente que as Ales, tendo sido difundida a partir de seu berço, a cidade de Pilsen na República Tcheca. Para sua fermentação são utilizadas leveduras que resultam no processo chamado de baixa fermentação, ou fermentação a frio.


Cerveja Therezópolis Gold


            A cervejaria Terezópolis está localizada no Rio de Janeiro estado da região sudeste do Brasil desde 2006. A cerveja é tipo Pilsen (classe: Premium Puro Malte), de baixa fermentação.
Possui uma bela cor dourada, estimulante aroma de lúpulo e sua cremosidade é generosa, sua garrafa tipo "Jüngstes Kind", não retornável de 600 ml, permite degustar a Therezópolis Gold em qualqu