sábado, 28 de maio de 2011

Dia dos Namorados Cinco Estralas no Gran Marquise




Não perca a oportunidade de passar maravilhosos momentos com a pessoa amada em Fortaleza, desfrutando de todo o requinte do Hotel Gran Marquise.

Confira nossa programação para o dia dos namorados (clique na imagem acima).

terça-feira, 10 de maio de 2011

Culinária brasileira busca o mapa da gastronomia mundial


Culinária brasileira busca o mapa da gastronomia mundial 

MARTA BERARD
DA EFE, EM SÃO PAULO 

Os sabores e aromas da cozinha tradicional brasileira recebem a influência de outros países na busca de uma nova identidade que já seduziu a crítica internacional, mas que deve continuar trabalhando para conquistar os paladares mais exigentes. 

"A gastronomia que está sendo realizada atualmente no país é feita a base de produtos que só temos no Brasil. São receitas aprendidas com a avó que se somam a novas técnicas para obter novas texturas", explica à Agência Efe o crítico gastronômico Álvaro Cézar Galvão. 

Para ele, a recente classificação do restaurante paulistano D.O.M. entre os dez melhores do mundo é o resultado do trabalho de uma nova geração de chefs brasileiros que compreenderam que "não é preciso copiar nada da Europa". 

Dirigido pelo renomado chef Alex Atala, o D.O.M. ficou em sétimo lugar no ranking elaborado anualmente pela prestigiada revista britânica "Restaurant", que lista as melhores casas gastronômicas do mundo. 



Karime Xavier/Folhapress 


Chef Alex Atala sobe 11 posições no ranking de melhores restaurantes do mundo com o restaurante D.O.M.


"Estou muito entusiasmado. Os brasileiros estavam orgulhosos de seu futebol, de sua música, mas na cozinha queriam parecer europeus. Há uma nova geração de chefs com orgulho de ser brasileiros", declara Atala à Agência Efe. Para ele, a gastronomia brasileira "está atravessando uma fase de transformação". 

O chef descreve essa nova gastronomia como a arte de aproveitar o melhor momento do "ingrediente e da receita brasileira" somados às "influências de outros lugares". Atala ressalta que as iguarias preparadas no D.O.M. são resultado de suas "experiências pessoais e do mosaico cultural que é o Brasil". 

O refinado restaurante paulistano propõe o resgate dos sabores ancestrais com um olhar contemporâneo, com base na influência das regiões amazônicas, onde Atala viveu na infância, e com um toque especial adquirido pelo chef durante sua formação na Europa. 

No cardápio, é possível reconhecer a influência portuguesa em diferentes tipos de bacalhau e arroz, além de uma base técnica adquirida com o renomado chef espanhol Ferran Adrià. 

Atala considera que, neste período de transformação, a conquista definitiva do paladar do consumidor se encontra a meio caminho, o que não considera pouco. O chef se mostra confiante ao afirmar que a gastronomia brasileira "ainda vai evoluir mais". 

Outros dois restaurantes da capital paulista figuram na lista dos 100 melhores da revista inglesa: o Fasano, na 59ª posição, e o Maní, na 74ª. 

A cozinha do Maní é comandada pela brasileira Helena Rizzo e pelo espanhol Daniel Redondo. Para Helena, a atual gastronomia não deve se isolar do processo de busca e construção da identidade brasileira, "descobrindo ingredientes e aproveitando a característica do Brasil de abraçar as influências de fora". 

"Não sei se falar de revolução, mas de um caminho na busca de identidade. Um questionamento do que é ser brasileiro", destaca a chef gaúcha. 

Helena considera que a principal característica é a combinação da aposta pelo produto originalmente brasileiro somado à diversidade mundial. Ela se mostra otimista sobre a aceitação das novidades culinárias por parte de um consumidor que, apesar de ter preconceitos, é "aberto e sente curiosidade". 

Já para o chef espanhol Arcadio Martínez, que supervisiona o dia a dia do restaurante Eñe, em São Paulo, a atual cozinha brasileira "apresenta elementos muito interessantes e se encontra em estado incipiente de modernização". Mas ele alerta que esse processo está longe de ser "substancial". 

Na opinião de Martínez, "o que movimenta as coisas é o público, e o público é conservador, o que representa uma limitação". 

Para ele, o reconhecimento do trabalho dos grandes nomes da gastronomia "é o caminho", mas o principal desafio é "transformar o paladar brasileiro, conservador e de gostos limitados", para que aceite as novidades propostas na culinária brasileira.

Os novos tempos das classificações de hotéis

Os novos tempos das classificações de hotéis 
Por Gabriela Otto* 

Gabriela Otto

Mesmo sendo hoteleiro, em algum momento você deve ter tido dúvidas sobre a classificação de hotéis: estrelas, diamonds (nos USA), upscale, midscale, boutique, resort, superior, econômico, luxo, budget, full service etc. 

Você já se colocou no lugar do turista? Se nós ficamos confusos, imagine ele? 

(imagem: i.telegraph.co.uk) 

Se a ideia de uma classificação é ajudar os turistas (lazer e negócios) a escolherem seu hotel, por que os países não se unem para definir uma classificação mundial, utilizando os mesmos critérios? 

Em vez de gastarmos tempo e dinheiro, por que não unir forças, como vários países europeus que unificaram suas classificações com o objetivo de ganhar maior competitividade mundial? 

Mas vamos entender melhor essa "confusão". 

A classificação mais conhecida ainda é a das estrelas (que variam de 1 a 5). O detalhe é que, na maioria dos países, ninguém é responsável pela atribuição dessas avaliações ou, quando existe, não é feita de maneira profissional o suficiente para tornar o processo consistente. 

Se pensarmos bem, quem decide as estrelas de um hotel é o mercado. Não deixam de ser avaliações como de filmes ou restaurantes, opiniões de comum acordo com base em valores como camas confortáveis, estacionamento, piscina e serviços ao hóspede. 

A coisa piora quando existem vários órgãos reguladores e o mesmo hotel é categorizado em níveis diferentes. 

Qual a solução? Vamos definir critérios tangíveis como metros quadrados de eventos, wi-fi cortesia nos aptos, banheira separada do chuveiro etc. 

Se pensarmos no público corporativo, estou de acordo, pois as empresas precisam de um padrão para adaptar sua política de viagens (hospedagens, eventos e grupos). Mas o público em geral não está tão interessado em avaliações formais, afinal, os valores intangíveis são decisivos nesse tipo de decisão. 

Pessoas não saem para uma piscina aquecida de 10 metros. Pessoas saem para uma experiência de férias (ou de viagem de negócios). 

Definitivamente, qualidade não é uma ciência exata. 

Ampliando nossa visão, encontramos hoje sites de comentários de clientes e blogs que são mais formadores de opinião, mais do que qualquer classificação formal. Aliás, sites como TripAdvisor criaram seus próprios rankings e estão ganhando a confiança do turista, pois são classificados pelos próprios consumidores e extremamente atualizados. O sucesso desse tipo de ranking é simples, pois representa o quanto a pessoa gostou do hotel em uma visão muito mais ampla (bem estar, atenção, sensação de ser bem-vindo etc) e não o nível de luxo que o hotel oferece. 

Particularmente, acredito mais nas dicas do Ricardo Freire (www.viajenaviagem.com) do que nas 8 estrelas que alguns hotéis inventaram para se autoclassificar. 


Aliás, o mais conhecido atualmente é o Burj Al Arab em Dubai, que se classificou como 7 estrelas (titulação que não existe). Eu visitei esse hotel e, conversando com o pessoal do trade local, soube que eles o consideravam um hotel para "impressionar turistas". Se alguém quisesse conhecer um hotel que tangibilizasse o luxo da região, deveria conhecer o The Palace, em Abu Dhabi, que tem uma outra postura: "Não somos um Hotel, somos um Palácio". Pronto, eles se colocaram acima de todas as "estrelas" hoteleiras do mundo. 

No meio dessa "salada" de classificações, estão as grandes redes hoteleiras, que lançam marcas novas o tempo todo, investindo milhões para posicioná-las no mercado. Entretanto, muitas vezes recebem uma classificação totalmente inesperada dos órgãos reguladores. Não é um processo fácil para o turista, mas os hoteleiros também não "nadam de braçada" no mundo dos rankings. 

Órgãos Reguladores 
O mundo hoje é cada vez mais personalizado. Podemos escolher em quem confiar e quais opiniões terão mais peso em nossas decisões de compra. Mesmo com tantas incoerências, nós é que escolhemos quem vai nos influenciar. 

O mais importante é sabermos "quem" avaliou o hotel e os critérios utilizados para classificá-lo. 

Se alguém fala para você que um hotel é 5 estrelas, sua pergunta logo após deve ser: "Segundo quem"? 

Em cada país, existem órgãos respeitados e outros nem tanto. Os mais populares (alguns desde a década de 50 com os mesmo critérios) são: 

-Padrão Americano - AAA (American Automobile Association) - classificação Diamonds;
-Padrão Inglês - AA - classificação em estrelas;
- Mundial - OHRG (Official Hotel and Resort Guide) - Deluxe (Super Deluxe, Deluxe e Moderate Deluxe), First Class (Superior First Class, Limited Service First Class, Moderate First Class), Tourist (Superior Tourist Class, Tourist Class e Moderate First Class). 

Mas no mundo todo existem milhares de outras classificações (como Michelin, Forbes etc) ou rankings definidos pelo governo, como na Bélgica, Itália, Holanda e Espanha. E a consciência de todos eles sobre as novas exigências do consumidor está mundando. A Forbes Travel Guide já admite que classificação de um hotel hoje em dia é mais sobre a experiência dos hóspedes do que sobre os atributos físicos do empreendimento. 

Os relatórios de avaliação para classificações hoteleiras estão mudando. Não adianta só relatar que o capitão porteiro demorou 60 segundos para abrir a porta do carro e dar bom dia para o hóspede. "No final do dia, não é o quão bonito é o lustre do lobby, mas como eu me sinto tratado pelo hotel", diz Shane O'Flaherty, presidente e CEO da Forbes Travel Guide. 

Já a AAA, que premia os diamantes em vez de estrelas, mantém cerca de 200 padrões de serviço, com avaliações presenciais, desde o projeto arquitetônico até a contagem da linha de lençóis. 

Mas o modelo da Forbes parece estar mais adaptado aos dias de hoje, e o CEO já anunciou a inclusão de opiniões dos turistas por meio de carinhas sorridentes e, em breve, entrará com comentários. 

E ele está certíssimo em fazer isso, pois cada vez menos hotéis veem valor em gastar uma fortuna para serem aceitos em certos ranking. Desistem assim que fazem os cálculos do custo versus negócios extras gerados a partir dessa classificação. 

Em resumo, a importância das classificações, formais ou não, depende do viajante e do objetivo dessa pessoa. Para compararmos marcas desconhecidas, as classificações são particularmente interessantes, por exemplo. 

Pelas terras brasileiras a confusão não fica para trás. Além dos renomados rankings da CVC e Guia Quatro Rodas, três motivos impulsionaram o Ministério do Turismo a revisar nosso sistema de classificação: 

1) As estrelas cairam em desuso e já não havia um controle mais consistente;
2) Maior proximidade com a experiência do hóspede, atualizando as métricas existentes;
3) O COI (Comitê Olímpico Internacional) tem como um dos requisitos para candidaturas a sediar os Jogos Olímpicos, sob o título "controle de tarifas hoteleiras e de qualidade dos serviços relacionados", a qualificação da oferta de meios de hospedagem correlacionada com preço e qualidade. 

(imagem: turismo.gov.br) 


Com isso, o Ministério do Turismo (junto com o Inmetro) lançou no ano passado (chegando a um consenso depois de muito debate com a indústria, principalmente a ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis), a nova classificação baseada em 7 matrizes: hotel urbano, flat, resort, hotel histórico, hotel-fazenda, pousada e de cama e café. Ah, e as estrelas ressurgem adaptadas a cada uma dessas 7 categorias.

A adesão não é obrigatória e o objetivo é flexibilizar as matrizes, facilitar o processo, diminuir custos e ajudar o hóspede para a Copa de 2014. O processo de implantação não está 100% finalizado, mas é uma questão de tempo. Louvável a ideia do Ministério do Turismo. Agora é fazer a coisa funcionar. 

E então? Esclarecido ou ainda confuso? 

O mais importante é não perdermos o foco: O TURISTA, nosso cliente. 

E, independente se está de férias com a família ou viajando a trabalho, tudo o que ele quer é:
- Qualidade nos produtos e serviços hoteleiros.
- Informações consistentes, simples, transparentes e acessíveis. 

Vamos facilitar a vida dele! Talvez até saia mais barato para todo mundo! 


*Gabriela Otto mantém uma carreira de 17 anos de experiência em Marketing, Vendas, RM e Distribuição Hoteleira, atuando em reconhecidas multinacionais. É também professora, consultora, uma das responsáveis por abrir o HSMAI Brazilian Chapter e mantém o Blog Propagando o Marketing. 


Contato
www.twitter.com/gabrielaotto

Fonte:
http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/Imprimir.aspx?Noticia=65913&Midia=1

1886: Inventada a Coca-Cola


1886: Inventada a Coca-Cola 



No dia 8 de maio de 1886, o farmacêutico norte-americano John Pemberton preparou um xarope de extrato e folhas de coca, cafeína e água. O que era para ser remédio, virou a bebida mais popular do mundo.


Antes de desenvolver a fórmula da Coca-Cola, o farmacêutico John Pemberton era distribuidor de diferentes produtos, entre eles a French Wine Coca, uma mistura de vinho Bordeaux com extrato de coca. Em 1886, decidiu produzir uma bebida não alcoólica para cobrir a demanda existente no então puritano mercado norte-americano. 


Para melhorar o sabor da mistura de folha descocainizada de coca e extrato de nozes de cola, Pemberton acrescentou óleos aromatizantes de limão, laranja, lima, noz-moscada, cássia (canela chinesa), coentro e baunilha. Além disso, adicionou ácido fosfórico à "fórmula secreta", para estabilizar quimicamente o produto. O nome e o logotipo "Coca-Cola" são atribuídos a Frank Robinson, gerente da Pemberton Chemical Company. 

Inicialmente, o xarope caramelizado era vendido em farmácias como remédio contra dor de cabeça e distúrbios do sistema nervoso. Em 1887, Pemberton vendeu a fórmula para Asa Candler que, em 1892, registrou no Estado da Geórgia a Coca-Cola Company, como sociedade anônima. Em 1895, a Coca-Cola já havia conquistado os Estados Unidos e, na virada do século, chegara aos seus vizinhos mais próximos: Canadá, Inglaterra, Cuba e Porto Rico. 

Em 1919 começou a escalada mundial que a estabeleceu em cerca de 200 países, inclusive na ex-União Soviética e na China. A Coca-Cola sempre manteve importantes contatos externos, os mais importantes deles através dos presidentes norte-americanos. Nos banquetes oficiais, o presidente Dwight Einsenhower, acionista da empresa, costumava brindar com Coca-Cola, em vez de champanhe. 

Polêmica no Brasil 

No Brasil, o caminho para a entrada da Coca-Cola foi aberto em 31 de outubro de 1939, quando Getúlio Vargas baixou um decreto modificando o uso de aditivos químicos em refrigerantes no país. Essa polêmica mudança na legislação permitiu a utilização do ácido fosfórico que, segundo pesquisas médicas, pode se combinar com o cálcio no organismo das pessoas e, assim, provocar a descalcificação de ossos e dentes. 


O império mundial da Coca-Cola, porém, continua ligado à sua matriz, em Atlanta, nos Estados Unidos. As filiais estrangeiras apenas dão um tratamento industrial final aos produtos da empresa, cuja base continua sendo o xarope desenvolvido por Pemberton. O principal negócio da multinacional é a venda de franquias para o uso do xarope e da marca. 

Na Europa, a imagem da empresa sofreu um arranhão em 14 de junho de 1999, quando a Bélgica proibiu a venda de refrigerantes fabricados pela Coca-Cola, após constatar que mais de 200 pessoas haviam sido intoxicadas pelo produto. A França, Holanda e Luxemburgo adotaram a mesma medida. Segundo a empresa, o foco da contaminação havia sido o dióxido de carbono usado nas fábricas da Antuérpia, na Bélgica, e de Dunquerque, na França. 

No dia 24 de junho, o governo francês voltou a liberar a comercialização do produto e a Bélgica permitiu a retomada da produção no país. Incidentes como esse, porém, são incapazes de abalar a liderança mundial que a Coca-Cola consolidou no mercado de refrigerantes, nos últimos 100 anos.

Fonte:
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,833976,00.html

Sessão Scoth - Lobby Bar Grand Marquise

sábado, 7 de maio de 2011

Comer menos sal não reduz riscos cardíacos, diz estudo



Comer menos sal não reduz riscos cardíacos, diz estudo
DA REUTERS 

Pessoas que comem muito sal não estão mais propensas a ter hipertensão, e correm menos risco de morrer de doença cardíaca do que aquelas com baixa ingestão da substância, indica um novo estudo europeu publicado no "JAMA" (Journal of American Medical Association).

Os resultados "se contrapõem à recomendação atual de diminuir o consumo de sal", disse o autor do estudo, Jan Staessen, da Universidade de Leuven, na Bélgica. 

Orientações atuais sobre o consumo do sal, incluindo as lançadas pelo governo dos EUA em janeiro, se baseiam em dados de estudos de curto prazo com pessoas que seguiram uma dieta de baixo teor de sal, ou rica no alimento, segundo Staessen. 

O governo norte-americano recomenda que as pessoas consumam menos de 2.300 mg de sal por dia --1.500 mg para quem têm mais chance de sofrer hipertensão arterial ou doenças cardíacas. 

Enquanto estudos anteriores sugerem que o baixo consumo de sal é benéfico para a pressão arterial, a pesquisa ainda tem que provar se os resultados se traduzem em melhor saúde do coração para a população em geral. 

Os pesquisadores usaram dados de dois estudos diferentes. Eles analisaram cerca de 3.700 europeus que tiveram o consumo de sal medido por meio de amostras de urina no começo das pesquisas. Staessen e seus colegas dividiram os participantes em três grupos: aqueles com consumo de sal mais elevado; mais baixo; e com consumo médio. 

Nenhum dos participantes tinha uma doença cardíaca no início, e dois terços tinham pressão arterial normal. Eles foram seguidos por cerca de oito anos, período em que os investigadores determinaram quantos deles foram diagnosticados com doença cardíaca e, em um grupo menor, quantos tiveram hipertensão. 

A chance de desenvolver doenças cardíacas e dos vasos sanguíneos não foi diferente nos três grupos. No entanto, os participantes com menor ingestão de sal apresentaram a maior taxa de mortalidade por doença cardíaca durante o acompanhamento (4%), e as pessoas que comeram mais sal tiveram a menor (menos de 1%). 

Em todos os grupos, um em cada quatro participantes do estudo que começou com pressão sanguínea normal foi diagnosticado com pressão arterial elevada. 

Os pesquisadores descobriram que uma medida de pressão arterial --pressão arterial sistólica-- aumentou após maior ingestão de sal ao longo do tempo. Apesar disso, a mudança foi muito pequena, por isso não é relevante para os resultados, de acordo com Staessen. 

Reduzir a ingestão de sal pode ainda ser uma boa ideia para as pessoas que já têm pressão arterial elevada ou que tiveram problemas cardíacos no passado, acrescentou, mas o estudo não encontrou nenhuma evidência de que o sal da dieta aumenta essas condições. 

"É claro que se deve ter muito cuidado na defesa da redução generalizada no consumo de sódio entre a população em geral", disse Staessen. "Pode haver alguns benefícios, mas também pode haver alguns efeitos adversos." 

Hillel Cohen, epidemiologista do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, disse que quando restaurantes ou empresas de alimentos colocam menos sal em seus produtos, eles podem acrescentar outras substâncias potencialmente nocivas para compensar o sabor perdido, ou para conservá-los. 

Os consumidores não devem mudar seu comportamento alimentar com base em estudos limitados, que tentam determinar a ligação entre o sódio e os riscos para o coração, acrescentou Cohen, que não estava envolvido na pesquisa atual. 
Os autores advertem que a pesquisa analisou apenas brancos europeus, por isso os resultados podem não servir para pessoas de outras etnias.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Dia das Mães - Confira a Programação Cinco Estrelas Preparada pelo Gran Marquise

PROGRAMAÇÃO DIA DAS MÃES – 08 DE MAIO

RESTAURANTE MANGOSTIN
ALMOÇO DAS 12H ÀS 15H
MÚSICA AMBIENTE


SERVIÇO: MENU - EMPRATADO

Entrada:
Shushis e Sashimis, Atum, Salmão, Robalo e Kini-Kama

Prato principal:
Picanha Ginger grelhada servida com um molho levemente adocicado de gengibre Acompanha Risoto de Shimeji.

ou
Filé de Pescada Grelado, Acompanhado de Legumes salteados na Manteiga.

ou

Peito de Frango Grelhado, Acompanhado com Risoto à Primavera

Sobremesa: Creme de Papaya com Lance de Licor de Cassis

VALOR POR PESSOA R$ 45,00 + 10%
CRIANÇA DE 7 A 12 ANOS R$20,00 + 10%.
CRIANÇA ATÉ 6 ANOS NÃO PAGA.

Bebidas à lá carte e apreços de nossos cardápios.

SORTEIO DE UMA DIÁRIA FIM DE SEMANA PARA UM CASAL
SORTEIO UM JANTAR PARA UMA PESSOA FESTIVAL DO SUSHI
SORTEIO UM JANTAR PARA UMA PESSOA FESTIVAL DO TEPPAN-YAK








RESTAURANTE MUCURIPE
ALMOÇO DAS 12H ÀS 15H
MÚSICA AO VIVO: TRIO DE FORRÓ PÉ DE SERRA

MENU: SERVIÇO DE BUFFET

Amuse bouche: Caldinho de Peixe, Bolinha de Macaxeira
Entradas Quentes: Batata doce Assada, Banana á milanesa, Macaxeira Frita
Saladas:
Salada de Abóbora com especiarias, Salada de Batata doce com mel de Engenho
Salada de Macaxeira com Carne do sol, Salada de Feijão verde com queijo coalho
Salada de Folhas nobres com castanha de caju, Salada de Banana da terra com charque, Salada Caprese, Salada de Champignon Temperado, Salada de Palmito Temperado, Salada de azeitonas.

Pratos Quentes:
Risoto do Sertão, Peixada Cearense, Carne do Sol com cebola roxa e manteiga da terra, Escondidinho de carne do sol, Buchada de Carneiro, Pernil de carneiro fatiado na hora perfumado com hortelã,Galinha Caipira, Camarão ao alho e óleo, Coração de file Mignone ao molho de mel de engenho e cachaça.
Lasanha da Mama (molho bolonhesa,presunto e queijo)

Acompanhamentos:
Baião de dois com nata, Arroz com Charque, Arroz com Castanha Batata Assada, Purê de batata doce e castanha, Paçoca, Abóbora assada no forno
Feijão verde com queijo e quiabo, Pirão de Peixe, Rondelle de carne do sol ao molho de requeijão fresco, Manteiga da Terra, Garrafa de Pimenta.

Cook Show: Massas: Talharim, Espaguete , Penne e Fagotini.
Molhos à Escolha: Pomodori, Bolonhesa e Quatro Queijos.

Sobremesa: Pudim de Leite, Doce de Leite, Rapadura com coco, Doce de Banana, Doce de Mamão com coco, Cocada, Bolos Regionais, Cajica, Frutas Laminadas e Sorvete de Creme.

VALOR POR PESSOA: R$ 40,00 + 10%
CRIANÇA DE 7 A 12 ANOS R$20,00 + 10%.
CRIANÇA ATÉ 6 ANOS NÃO PAGA.
Bebidas à lá carte e apreços de nossos cardápios.

SORTEIO DE UMA DIÁRIA FIM DE SEMANA PARA UM CASAL
SORTEIO UM BUFÊ FEIJOADA SÁBADO RESTAURANTE MUCURIPE
SORTEIO UM BUFÊ NORDESTINO DOMINGO RESTAURANTE MUCURIPE

terça-feira, 3 de maio de 2011

Restaurante Mucuripe promove o Festival do Foundue

(Clique na imagem para ampliá-la)

O Restaurante Mucuripe segue na promoção dos bem sucedidos festivais gastronômicos. A novidade para este mês de maio é o Festival de Fondue. Não perca esta oportunidade de desfrutar do melhor cardápio de Fortaleza. 
O Festival de Foundue ocorrerá todas as quintas-feiras (a partir de 12 de maio), das 19h às 23h. 

Local: Restaurante Mangostin, Av. Beira Mar - 3980
Hotel Grand Marquise (Piso M)
Reservas e Informações: 85- 4006-5000