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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Festival de Massas - Restaurante Mucurípe

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Todas as quartas-feiras, a partir das 19h, o Restaurante Mucurípe oferece as mais variadas opções de Massas. Quem está em Fortaleza tem obrigação de experimentar!

Local: Hotel Gran Marquise, Avenida Beira-Mar, 3980, Piso M.
Não esqueça de fazer sua reserva: 4006-5000
Maiores informações, acesse: http://www.granmarquise.com.br/imprensa/release/festival-de-massas/

Com Gostinho de Novidade - As delícias de Fortaleza num só lugar


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Delícia Suíça em Plena Fortaleza - Melhor Fondue



Clique na imagem para ampliá-la e ver a publicação que o Jornal O Povo fez sobre o festival de Fondue do Grand Marquise Hotel.  

Mais informações sobre o Festival de Fondue em http://www.granmarquise.com.br/imprensa/release/festival-de-fondue/

quinta-feira, 30 de junho de 2011

PORTUGAL MEETING - Degustar o melhor da enogastronomia em Fortaleza


 

PORTUGAL MEETING

WINE AND FOOD


PROGRAMAÇÃO


SEXTA-FEIRA (08/07)

15:00 – Abertura com palestro de convidado do Governo

16:00 – Início de atividades dos expositores
                        Salão Caelius – R$ 80,00/pessoa
16:00 – Palestra com Chef Rui Paula
                        Salão Magna – R$ 100,00/pessoa (desconto 50% p/ estud. e profiss.)
17:00 – Degustação Técnica p/ escolha do melhor vinho
                        Salão Argentea – R$ 60,00/pessoa
18:00 – Sorteio para melhor sommelier (Portugal Wine Expert)
                        Salão Senatus – R$ 90,00/pessoa – Degustação inclusa
21:30 – Jantar enogastronômico com Rui Paula
                        Rest. Mucuripe - R$ 180,00/pessoa + 10%
22:00 – Encerramento

SÁBADO (09/07)
21:30 – Jantar Enogastronômico com Chef Rui Paula
Rest. Nostradamus - R$ 500,00/casal

DOMINGO
09:30 – City tour beach park e fortaleza
11:00 – Aquiraz Riviera Golf Resort
12:30 – Partida de Golf
14:00 – Almoço no Hotel Dom Pedro Laguna
16:00 – Retorno e embarque


MENU

Queijo Brie com compota de 3 pimentas, salada e vinagrete de framboesa

Creme de lagostin com lagosta e croutons de pão

Robalo no seu habitat

Filé Mignon e sua isca de Foie Gras

Crepe de leite creme crocante com frutas exóticas (Kiwi, abacaxi, cajú, cajá, manga, etc.)

Café e chá

Aquisição de ingressos, palestras e jantares:
Restaurante Nostradamus –  (85) 3263.7300.





domingo, 19 de junho de 2011

Itália supera a França e se torna o maior produtor de vinhos do mundo


Os Estados Unidos, os maiores compradores do mundo, desde 2002, preferem o vinho italiano ao francês.



Que tal um bom vinho? O Bom Dia Brasil viajou até os vinhedos do país que é o maior produtor de vinhos. Se você pensou na França, se enganou.

De norte a sul, os italianos comemoram a nova supremacia do país mediterrâneo. A Itália é o maior produtor de vinho do mundo, superando a França. A conquista histórica para quem vive dos vinhedos dependeu também da queda da produção francesa, de quase 4%. O clima, a geografia da península e o mar ajudam a dar um gosto exclusivo ao vinho italiano, como a forte tradição e ao mesmo tempo a modernização da indústria.

Segundo a Comissão Europeia, na última safra a Itália produziu quase cinco milhões de litros. Também na quantidade de tipos DOC, de origem controlada, a Itália ultrapassou a França. Os Estados Unidos, os maiores compradores do mundo, desde 2002, preferem o vinho italiano ao francês. O segundo maior mercado para os italianos está na Alemanha e a China está começando a se interessar pela bebida fermentada das uvas, que já era consumida na antiguidade.

A Itália exporta quase o dobro da França, mas fatura 20% a menos nas suas exportações e continua com o maior número de vinhedos. A Itália está estudando uma política de preços para aumentar a renda das exportações de vinho, que em 2011 chegaram a 4 bilhões de euros. A reputação dos vinhos franceses é muito boa e os italianos, que já conquistaram muito prestígio na ultima década, querem mais. Querem melhorar a qualidade, sem perder o sabor único de cada região do país. O vinho, na Itália, é um dos produtos que mais representa a identidade nacional.

sábado, 18 de junho de 2011

Festival da Foundue - Algumas Receitas


O Festival da Founde promovido pelo Grand Marquise é um sucesso! Para você que aprecia essa maravilha gastronômica vai aqui algumas receitas. Vale lembrar que cada Chef tem seu segredo... venha experimentar o nosso no Restaurante Mucuripe, todas as quintas-feiras, das 19h às 23h.

Local: Hotel Grand Marquise, Avenida Beira Mar, 3980 Fortaleza - CE
Fone: (85) 4006-5000



FONDUE EMMENTHAL 

Ingredientes
200g de emmenthal 
200g de queijo gruyère 
150ml de creme de leite 
01 copo de vinho branco seco 
01 cálice de conhaque 
pimenta do reino branca 
noz-moscada 
alho 


Modo de fazer
Picar todos os queijos em pedaços pequenos. Passas o alho no fundo da panela antes de começar a fazer o fondue. Jogar o vinho branco e o queijo fundido e mexer até derreter. Em seguida vá acrescentando os outros queijos até ficar uma pasta bem consistente. Acrescentar o conhaque e mexa bem. Se ficar muito denso, afine a consistência com um pouco mais de vinho branco. Tempere com a pimenta branca e a noz-moscada. Sirva com cubos de pão levemente torrados. 



FONDUE CRIATIVIDADE DO CHEF 

Ingredientes
01 dente de alho ao meio 
250 ml de vinho branco seco 
125 gr de queijo emmental ralado 
375 gr de queijo Serrano ralado 
02 gemas de ovos 
02 colheres de chá de maisena 
04 colheres de sopa de creme de leite 
02 colheres de sopa de conhaque 
Lingüiça e cubos de pão francês para servir 

Molho de alho
125 gr de pão branco picadinho 
02 dentes de alho 
Sal e pimenta 
250 ml de Azeite 
04 colheres de chá de suco de limão 
01 colher de sopa de vinagre de vinho branco seco 

Modo de fazer 
Esfregue o interior da panela com alho. 
Acrescente o vinho e aqueça até ferver. Aos poucos acrescente o queijo, até derreter, então bata as gemas e o creme de leite e coloque dentro. 
Numa panela pequena misture a maisena com o brandy e acrescente ao queijo e deixe cozinhar, mexendo sempre, até ficar cremoso e grosso. 
Sirva com a lingüiça e o pão




FONDUE DE CHOCOLATE 

Ingredientes
250g de chocolate ao leite 
125g de chocolate meio amargo picado 
200g de creme de leite (com soro) 
½ cálice de licor de laranja “cointreau” 

Modo de fazer
Picar o chocolate, juntar o creme de leite e o licor. Sobre o réchaud (mantendo a chama sempre baixa), fundir a mistura até que esteja homogênea e na temperatura ideal para ser degustada. Observar para que a mesma não entre em ebulição. No caso de utilização de panela de vidro, você poderá fundir a mistura no microondas, usando potência media por 02 minutos. 















sexta-feira, 17 de junho de 2011

Fondue - Gran Marquise




Fortaleza não é bem a cidade onde se procura por fondue. Mas, quem é amante desse preparo sempre se pergunta onde encontrar. Sei que tem no D'Abelle Bistrô e agora, o restaurante Mucuripe, do Gran Marquise, está realizando, às quintas-feiras, das 19h às 23h. O serviço é à la carte, cada prato serve duas pessoas e varia de R$ 42,00 a R$ 62,00. 
No cardápio de fondues, as opções disponíveis são: Fondue de Chocolate – chocolate amargo, chocolate ao leite e creme de leite. Servido com cubos de pêra, melão, morango, uva e abacaxi. Fondue Bourguignon – clássico com seis molhos especiais, batatas ao forno e torradas, servido com cubos de Filé Mignon. Fondue Queijo Cheddar – queijo cheddar, requeijão, parmesão ralado, amido de milho, leite, noz-moscada e pimenta do reino, com cubos de pão francês. Fondue Queijo Suíço – clássico de queijos gruyére e emmenthal, noz-moscada, pimenta branca, vinho branco e conhaque, com cubos de pão francês.
Fondue Emmenthal – requeijão, queijo emmenthal, azeitonas verdes e pretas, amido de milho, alho e pimenta do reino, servido com cubos de pão francês. Fondue Criatividade do Chef – requeijão, queijo gruyére, provolone e serrano, vinho branco seco e pimenta do reino, servido com cubos de pão francês.

Eu recebi um convite para ir lá e levei a Juliana Lima comigo. Foi uma forma de agradecer por ela ter me dado a ideia de fazer a semana #2anosdesabores. Nós decidimos experimentar os mais tradicionais. O de queijo suíço, o de carne e o de chocolate. 
O primeiro, infelizmente, não estava no ponto certo. Acredito que faltou colocar mais um pouco de vinho para deixar o creme menos consistente. Até avisei para o garçom dá um toque para o responsável. O sabor estava ok. Então, quando você for e pedir esse de queijo, confira se está no ponto. Qualquer coisa, pede para ajeitar, tá? Os garçons são ótimos.



Na sequência, a gente pediu o de carne. O óleo estava bem quente e rapidinho os quadradinhos estavam no ponto. Os molhinhos era simples, mas saborosos. Gostei mais ainda porque veio com batatas.
  E para encerrar o de chocolate. Uma maravilha. Obrigada!
 Se você gosta de fondue, já reserva ai um espaço na sua agenda para a próxima quinta-feira.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

3º Concurso de Vinhos Portugueses Para Sommeliers do Brasil

O 3º Concurso de Vinhos Portugueses Para Sommeliers do Brasil ocorrerá de 13 a 17 de jundo (2011) no Salão Senatus do Hotel Grand Marquise - Fortaleza/Ceará.

Local: Hotel Grand Marquise, Avenida Beira Mar, 3980 Fortaleza - CE
Fone: (85) 4006-5000
Horário? 08:00 às 12:00hs

Para maiores informações, clique nas figuras abaixo.


terça-feira, 10 de maio de 2011

Culinária brasileira busca o mapa da gastronomia mundial


Culinária brasileira busca o mapa da gastronomia mundial 

MARTA BERARD
DA EFE, EM SÃO PAULO 

Os sabores e aromas da cozinha tradicional brasileira recebem a influência de outros países na busca de uma nova identidade que já seduziu a crítica internacional, mas que deve continuar trabalhando para conquistar os paladares mais exigentes. 

"A gastronomia que está sendo realizada atualmente no país é feita a base de produtos que só temos no Brasil. São receitas aprendidas com a avó que se somam a novas técnicas para obter novas texturas", explica à Agência Efe o crítico gastronômico Álvaro Cézar Galvão. 

Para ele, a recente classificação do restaurante paulistano D.O.M. entre os dez melhores do mundo é o resultado do trabalho de uma nova geração de chefs brasileiros que compreenderam que "não é preciso copiar nada da Europa". 

Dirigido pelo renomado chef Alex Atala, o D.O.M. ficou em sétimo lugar no ranking elaborado anualmente pela prestigiada revista britânica "Restaurant", que lista as melhores casas gastronômicas do mundo. 



Karime Xavier/Folhapress 


Chef Alex Atala sobe 11 posições no ranking de melhores restaurantes do mundo com o restaurante D.O.M.


"Estou muito entusiasmado. Os brasileiros estavam orgulhosos de seu futebol, de sua música, mas na cozinha queriam parecer europeus. Há uma nova geração de chefs com orgulho de ser brasileiros", declara Atala à Agência Efe. Para ele, a gastronomia brasileira "está atravessando uma fase de transformação". 

O chef descreve essa nova gastronomia como a arte de aproveitar o melhor momento do "ingrediente e da receita brasileira" somados às "influências de outros lugares". Atala ressalta que as iguarias preparadas no D.O.M. são resultado de suas "experiências pessoais e do mosaico cultural que é o Brasil". 

O refinado restaurante paulistano propõe o resgate dos sabores ancestrais com um olhar contemporâneo, com base na influência das regiões amazônicas, onde Atala viveu na infância, e com um toque especial adquirido pelo chef durante sua formação na Europa. 

No cardápio, é possível reconhecer a influência portuguesa em diferentes tipos de bacalhau e arroz, além de uma base técnica adquirida com o renomado chef espanhol Ferran Adrià. 

Atala considera que, neste período de transformação, a conquista definitiva do paladar do consumidor se encontra a meio caminho, o que não considera pouco. O chef se mostra confiante ao afirmar que a gastronomia brasileira "ainda vai evoluir mais". 

Outros dois restaurantes da capital paulista figuram na lista dos 100 melhores da revista inglesa: o Fasano, na 59ª posição, e o Maní, na 74ª. 

A cozinha do Maní é comandada pela brasileira Helena Rizzo e pelo espanhol Daniel Redondo. Para Helena, a atual gastronomia não deve se isolar do processo de busca e construção da identidade brasileira, "descobrindo ingredientes e aproveitando a característica do Brasil de abraçar as influências de fora". 

"Não sei se falar de revolução, mas de um caminho na busca de identidade. Um questionamento do que é ser brasileiro", destaca a chef gaúcha. 

Helena considera que a principal característica é a combinação da aposta pelo produto originalmente brasileiro somado à diversidade mundial. Ela se mostra otimista sobre a aceitação das novidades culinárias por parte de um consumidor que, apesar de ter preconceitos, é "aberto e sente curiosidade". 

Já para o chef espanhol Arcadio Martínez, que supervisiona o dia a dia do restaurante Eñe, em São Paulo, a atual cozinha brasileira "apresenta elementos muito interessantes e se encontra em estado incipiente de modernização". Mas ele alerta que esse processo está longe de ser "substancial". 

Na opinião de Martínez, "o que movimenta as coisas é o público, e o público é conservador, o que representa uma limitação". 

Para ele, o reconhecimento do trabalho dos grandes nomes da gastronomia "é o caminho", mas o principal desafio é "transformar o paladar brasileiro, conservador e de gostos limitados", para que aceite as novidades propostas na culinária brasileira.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Restaurante Mucuripe promove o Festival do Foundue

(Clique na imagem para ampliá-la)

O Restaurante Mucuripe segue na promoção dos bem sucedidos festivais gastronômicos. A novidade para este mês de maio é o Festival de Fondue. Não perca esta oportunidade de desfrutar do melhor cardápio de Fortaleza. 
O Festival de Foundue ocorrerá todas as quintas-feiras (a partir de 12 de maio), das 19h às 23h. 

Local: Restaurante Mangostin, Av. Beira Mar - 3980
Hotel Grand Marquise (Piso M)
Reservas e Informações: 85- 4006-5000

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Sorvete com sabor do cerrado

Frutos de baru, planta nativa do cerrado. Sua amêndoa, rica em proteínas e minerais, é consumida torrada e usada na fabricação de farinhas, barras de cereais, biscoitos, doces, licores e molhos. (foto: Denis A. C. Conrado)


Sorvete com sabor do cerrado
Polpa de baru, fruto brasileiro conhecido por sua amêndoa nutritiva, é usada na produção dessa iguaria gelada. Estudo feito na Unicamp deu origem também a um método mais eficiente de separação da semente e aproveitamento do fruto.
Por: Camilla Muniz


Um dos frutos do cerrado que vem conquistando mercado devido à sua nutritiva amêndoa, o baru agora pode ser também apreciado na forma de sorvete feito a partir de sua polpa. A produção da iguaria é o resultado prático da tese de doutorado do engenheiro de alimentos Bruno de Andrade Martins, que buscou desenvolver tecnologias que otimizassem a cadeia produtiva e permitissem maior aproveitamento do fruto.

A extração do baru (Dipteryx alata Vog.) – encontrado sobretudo no Centro-oeste e em parte das regiões Sudeste e Norte – é feita manualmente pelas populações nativas do cerrado. A amêndoa, rica em proteínas e minerais, é consumida torrada (o gosto se assemelha ao do amendoim) e utilizada na fabricação de farinhas, barras de cereais, biscoitos, doces, licores e molhos.

Da semente ainda é possível extrair um óleo com elevado grau de insaturação (compostos orgânicos com ligações duplas ou triplas), que tem propriedades antioxidantes e é usado para temperar saladas e aromatizar ambientes.

No entanto, a polpa, muito seca, é geralmente descartada após o rudimentar processo de corte. “As perdas na cadeia produtiva estão relacionadas à falta de tecnologia no processamento”, explica Martins. “O objetivo do estudo foi desenvolver métodos que proporcionassem maior eficiência na extração da polpa e da amêndoa para reduzir essas perdas”, conta o engenheiro.

Durante a pesquisa desenvolvida na Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Martins verificou que a polpa do baru pode ser mais facilmente removida se o fruto for hidratado com água quente.



“Após a hidratação, a polpa deve ser retirada com o auxílio de um despolpador e então conservada com a adição de açúcar e ácido. A aplicação dessa nova técnica possibilita o aumento da capacidade produtiva das amêndoas e o aproveitamento da polpa para diversos fins, como a fabricação de sorvetes”, esclarece. O engenheiro criou, ainda, um padrão de torração das amêndoas. O procedimento corrente, realizado em fornos artesanais, processa muitas sementes cruas ou queimadas, que acabam não tendo boa aceitação no mercado. O uso de torradores rotativos aliado ao controle de temperatura, tempo de torração, cor e perda de massa demonstrou que é possível conferir maior produtividade e qualidade ao processo.

Camilla Muniz
Ciência Hoje / RJ

Fonte:

http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2010/277/sorvete-com-sabor-do-cerrado

sábado, 29 de janeiro de 2011

Restaurante inova e aceita reservas pelo Facebook

Restaurante inova e aceita reservas pelo Facebook
End.: r. Peixoto Gomide, 1.901, Jardim Paulista, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3081-2158.
As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
Fabiana Seragusa

Quer reservar uma mesa para almoçar ou jantar no Zena Caffè? A partir de agora, você pode garantir seu lugar usando o Facebook. Basta usar o aplicativo --que ficará disponível na página do restaurante-- e escolher horário e local de preferência (mesas ao ar livre ou no salão, por exemplo), além de definir outros detalhes.

Divulgação



Para colocar em prática o projeto, o chef Carlos Bertolazzi contou com a experiência do empresário José Otávio Castro Neto, da empresa Full Squad, que desenvolveu o programa on-line de reservas. "O maior diferencial é que o sistema fica dentro da rede social", diz o chef, fazendo referência a outros sites especializados, como o Open Table. "É algo inédito no mundo."

Para Bertolazzi, esse será um atrativo a mais para as cerca de 8.500 pessoas que já "curtem" o Zena Caffè pelo Facebook. Além de uma forma de ganhar clientes. "Porque as pessoas só conseguem usar o aplicativo se forem fãs da página."

A previsão é de que o aplicativo seja utilizado por outros clientes só a partir de março.

Informe-se sobre o local
 
Fonte:
 
http://guia.folha.com.br/restaurantes/ult10051u867417.shtml?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+com%2FctMB+%28Folha.com+-+Tec+-+Principal%29&utm_content=Twitter 

Capeletti com galinha-d’angola é opção para noites frias da Serra da Manti

Massas caseiras com produtos de Gonçalves, MG

Um punhado de pequenas cidades, no sul de Minas Gerais, se espalha pela cadeia de montanhas da Serra da Mantiqueira. Entre elas está Gonçalves, que pertence a APA (Área de Proteção Ambiental) Fernão Dias, pela fauna e flora preservadas nos remanescentes da Mata Atlântica. Porém, o município de apenas 4 mil habitantes e seu entorno mantêm ainda uma riqueza de outra ordem, a culinária, que ficou muito tempo escondida nesses cantos das Gerais. Foram preciso paciência e um longo ciclo para que a paulista Tanea Romão revelasse as tradições dessa cozinha de fogão de lenha e galinhas criadas no terreiro, resguardadas dentro das pequenas propriedades. Tanea chegou a Gonçalves há 12 anos com a finalidade de ter uma vida rural a fim de tocar o projeto de trabalhar com ervas, especiarias, conservas e geleias para o mercado gourmet.


Folhas de ora-pro-nóbis (esq.) são comuns nos pratos mineiros. Os capelettis (à dir.) são feitos artesanalmente, um por um

Passada uma década, ela acreditou que seus tachos, panelas e elogios de cozinheira de mão cheia dos amigos pudessem se estender por outros repertórios da cozinha. Há um ano e meio, ela abriu o Kitanda Brasil – significa tabuleiro no dialeto africano quimbundo – em uma típica casa mineira de janelas que se abrem diretamente na calçada. Lá só entram alimentos comprados direto do produtor em um raio que não ultrapassa 200 quilômetros. Tanea segue os ideais do locavore (algo como “que se alimenta de comida local“), ideia surgida nos Estados Unidos que prega essa distância como máxima aceitável para que grãos, frutas, hortaliças e carnes viajem antes de ser compradas. “É uma forma de consumir alimentos frescos e fortalecer o comércio local“. Além da questão econômica, a cozinheira queria resgata as tradições culinárias regionais respeitando os princípios do Slow Food, movimento de origem italiana do qual faz parte surgido em 1989 em resposta à padronização alimentar da fast-food.

No final do ano passado, ela foi uma das chefs brasileiras a participar do encontro internacional do Terra Madre, rede de comunidades do Slow Food que procura dar visibilidade a quem produz – agricultores, pescadores e criadores de animais. O evento aconteceu em Turim, na Itália. “Comer é um ato agrário, e produzir é um ato gastronômico“, comenta sobre um dos princípios dessa rede. Foi por seguir esses preceitos que Tanea encontrou raridades gastronômicas pelas montanhas. Uma delas é o cuscuz de fubá de moinho da dona Dita, no Sertão do Canto Galo, bairro rural de Gonçalves. Uma mistura de fubá, açúcar, queijo e sal é colocada em um pano que, depois de amarrada, é levada para ser cozida em água fervente. No restaurante, os ingredientes foram parar em uma cuscuzeira com água aromatizada com capim-limão. O fubá suado, também chamado de vivoca, é outra relíquia da região. Ele é hidratado com água pingada devagarinho e cozido por cerca de 40 minutos.


Tanea Romão procura valorizar a cozinha tradicional preservada nas pequenas propriedades Aos poucos, ela percebeu que sua equipe, composta de cinco assistentes locais, deixou de se espantar ao ver a clientela gostar de uma comida de origem tão simples. Elas passaram a colaborar com receitas de família – como o pudim de beterraba de uma das bisavós –, cuidam da horta cultivada com uma porção de folhosas e ora-pro-nóbis, que não pode faltar no acompanhamento de carnes e massas caseiras – fabricadas lá mesmo. O jiló colhido vira doce servido com queijo mascarpone, e o pinhão, farto na Mantiqueira, é ingrediente para trutas assadas. Tanea Romão não trabalha com menu fixo, pois depende dos alimentos que vai encontrar nas redondezas. É certo que nunca faltam carne de porco, frango com quiabo e angu servido com guisado de moelas feito na panela de pedra; e arroz de suã com arroz vermelho da região. O sucesso de alguns produtos utilizados como ingredientes – sal com limão-siciliano, mel com pimenta, açúcar com cardamomo, vinagre aromatizado e geleias variadas – é tamanho que ela passou a vender 150 tipos deles no próprio restaurante.

Por conta de tanta correria, não é raro ela ficar com saudades do terreiro do Kitanda, perfumado com canteiros de manjericão e lavanda e sombreado por uma jabuticabeira centenária. É ali que ela revê a infância passada no interior de São Paulo, da manga chupada no pé, da carne de lata e da galinha caipira com seus ovos de amarelo intenso. Era uma época de cozinhar lentamente, de cheiro de lenha constante. Em nome desse resgate, ela mantém o fogo da casa sempre aceso e um café de coador passado na hora para quem bater à porta. 
por Janice Kiss | Fotos: Roberto Seba
Fonte: http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI201147-18292,00-CAPELETTI+COM+GALINHADANGOLA+E+OPCAO+PARA+NOITES+FRIAS+DA+SERRA+DA+MANTIQUE.html

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Tempo na serra gaúcha promete boa safra de vinhos

Tempo na serra gaúcha promete boa safra de vinhos
Previsão é de vitivinicultures associados à Cooperativa Vinícola Garibaldi

O início da colheita de uva na serra gaúcha está sendo visto por vitivinicultores locais como uma antecipação do que poderá resultar na melhor safra de vinhos dos últimos tempos. Somente a Cooperativa Vinícola Garibaldi recebeu na semana passada 35 toneladas de uva. Quatro associados – Osmar Storti, Paulo Ferronato, José Frizzon, Claimar Razador – entregaram uvas das variedades chardonnay, bordô e concord na sede da cooperativa, em Garibaldi.

O presidente Oscar Ló projeta o recebimento de 13 milhões de quilos na atual safra. O volume deve ser 5% superior ao do ano passado, quando 12,3 milhões de quilos foram colhidos pelos 340 associados da Garibaldi. “Além da quantidade maior, a qualidade será bem melhor do que a do ano anterior”, afirma.

A expectativa é compartilhada pelo enólogo Gabriel Carissimi. “As uvas tintas que serão destinadas para a produção de suco chegaram com uma maturação maior do que no ano passado, apresentando mais cor e mais aroma”, conta. Isso resultará em sucos de uvas 100% natural de maior sabor, segundo ele. “A quantidade de açúcar está 20% acima do que na safra passada”, comenta. As uvas chardonnay também chegaram na Garibaldi com maior concentração e acidez. “Teremos espumantes mais frescos e encorpados”, estima o enólogo.

Fonte:
http://www.revistahotelnews.com.br/2009/noticia.php?req_url=006&id_noticia=764

sábado, 22 de janeiro de 2011

Bufê Nordestino do Gran Marquise - A dica para quem está em Fortaleza





Bufê Nordestino do Gran Marquise - A dica para quem está em Fortaleza


O restaurante Mucurípe (Hotel Gran Marquie – Fortaleza/CE) promove todo Domingo, das 12h às 15h, o autêntico Bufê Nordestino. O ambiente climatizado e com uma bela vista para o mar propicia uma excelente vivência gastronômica, com o melhor da comida cearence, excelentes vinhos e cachaças especiais.


Além de variado cardápio, o Bufê Nordestino do restaurante Mucurípe conta com apresentação de trio de forró pé de serra, com repertório repleto de músicas de Gonzagão, Santana, Petrúcio Amorim, Flávio José entre outros.


Ao visitar Fortaleza, não perca essa grande oportunidade de desfrutar com todo requinte os tradicionais pratos da culinária nordestina.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Os 10 vinhos mais caros da Argentina

Os 10 vinhos mais caros da Argentina 

O jornalista Juan Diego Wasilevsky publicou no site iProfessional.com uma relação dos 10 vinhos mais caros da Argentina.


A classificação foi feita considerando as safras dos últimos anos e somente os itens que ainda podem ser encontrados em restaurantes e lojas de vinho.






1º – Estiba Reservada 1997


Produtor: Bodega Catena Zapata
Castas: 100% Cabernet Sauvignon
Preço: AR$ 1.600 (R$ 736)





2º – Alto 1998


Produtor: Bodega Alta Vista
Castas: 80% Malbec, 20% Cabernet Sauvignon
Preço: AR$ 1.500 (R$ 690)





3º – Última Hoja 2006


Produtor: Bressia Casa de Vinos
Castas: não divulgado
Preço: AR$ 1.300 (R$ 598)





4º – Conjuro 2003


Produtor: Bressia Casa de Vinos
Castas: Malbec, Cabernet Sauvignon e Merlot
Preço: AR$ 950 (R$ 437)





5º – Nico


Produtor: Viña Cobos
Castas: 60% Cabernet Sauvignon e 40% Malbec
Preço: AR$ 760 (R$ 350)





6º – Doña Paula Selección de Bodega Malbec


Produtor: Bodega Doña Paula
Castas: 100% Malbec
Preço: AR$ 700 (R$ 322)





7º – Ícono


Produtor: Bodega Luigi Bosca
Castas: Malbec e Cabernet Sauvignon
Preço: AR$ 700 (R$ 322)





8º – Brote Negro 2006


Produtor: Viña Alicia
Castas: 100% Malbec
Preço: AR$ 700 (R$ 322)





9º – Viña Cobos Malbec


Produtor: Viña Cobos
Castas: 100% Malbec
Preço: AR$ 665 (R$ 306)





10º – Cuarzo 2006


Produtor: Viña Alicia
Castas: 90% Petit Verdot, 5% Grenache Noir e 5% Carignan
Preço: AR$ 660 (R$ 304)
Fonte: Enoeventos

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O avesso do glamour

Esta é mais uma excelente matéria que encontrei foleando minhas revistas antigas. 

O avesso do glamour

Justin Sullivan/Getty Images


Como chef número 1 da Le Cordon Bleu, a mais prestigiada escola de gastronomia do mundo, o francês Patrick Terrien, 60 anos, comanda uma equipe de 480 profissionais em 35 filiais espalhadas por quinze países. No ramo há mais de quarenta anos, Terrien trabalhou numa dezena de restaurantes estrelados e chegou a ter o seu próprio, em Paris. Considera obrigação conhecer a culinária de inspiração francesa nos países por onde passa e fará isso no Brasil, que visita na semana que vem e onde pretende, em prazo ainda não definido, abrir nova filial da Cordon Bleu. O chef falou à repórter Renata Betti sobre os avanços - e alguns dos equívocos - da gastronomia do século XXI.

AMADORES AO FOGÃO

Um problema da gastronomia moderna é a quantidade de jovens cheios de autoestima que, nem bem se formam, já se acham preparados para ter um restaurante próprio - quando não estão. Duas décadas atrás, isso acontecia por volta dos 40 anos. Hoje, é mais comum aos 20, idade em que eles são movidos pela ideia, quase sempre equivocada, de que têm em si algo de genial. Na realidade, falta-lhes técnica, que só vai sendo aprimorada mesmo no exercício da profissão. Alguns desses jovens até ganham sobrevida porque conseguem disfarçar sua mediocridade sob o rótulo de cuisine d’auteur - uma cozinha autoral, em que a criatividade do chef pode conferir originalidade aos pratos. No caso desses novatos, porém, o gênero costuma se traduzir apenas numa tentativa frustrada de substituir conhecimento técnico por intuição. Isso não funciona na cozinha.

FEIRA LIVRE

Muitos ingressam na Cordon Bleu com uma visão idílica do ofício de chef. Eles ambicionam o status da carreira, capaz de alçar os melhores à condição de celebridade, mas não têm ideia de que até um Alain Ducasse precisa carregar saco de farinha na cozinha e aguentar mau humor de cliente no salão. Assim que chegam à escola, tratamos de trazê-los à realidade. Os estudantes aprendem que não apenas talento e esforço são pré-requisitos para um bom cozinheiro. Até a força física conta. Quando o restaurante está lotado e a cozinha um caos, todo mundo fica sujeito a fazer o serviço pesado. Quem já viu a cena sabe: o clima é de feira livre.

CADÊ AS MULHERES?

Um levantamento recente mostra que apenas 10% dos chefs no mundo inteiro são mulheres. Duas razões, basicamente, afastam-nas da cozinha dos restaurantes. A primeira diz respeito justamente à força física requerida no trabalho, exigência que, segundo pesquisas sobre o assunto, espanta boa parte delas. Mas não é só isso. Ainda pesa contra as mulheres que aspiram à chefia de uma cozinha um preconceito antigo, que gira em torno da ideia de que elas são incapazes de administrar, ao mesmo tempo, tantos egos e tarefas. Enquanto em outros setores da economia as mulheres já são até maioria nos cargos de comando, na gastronomia vê-se ainda atraso de décadas nesse sentido. E perdem-se boas cozinheiras por isso.

EGOS À SOLTA

O trabalho de um chef é normalmente comparado ao de um maestro, que precisa coordenar várias tarefas simultaneamente com o único objetivo de produzir um bom prato. Para mim, o chef tem de ser, acima de tudo, um bom psicólogo. Num ambiente em que se concentram tantos egos inflados, ele deve manter permanentemente sob controle a vaidade alheia. Outra de suas atribuições centrais também passa longe da gastronomia propriamente dita: trata-se de circular com desenvoltura pelo salão, algo que requer habilidades de ator. Já vi muito chef arremessando prato no chão da cozinha num momento de ira para, no segundo seguinte, desfilar sorridente pelo salão. Essa capacidade ímpar para escamotear o mau humor é trunfo de alguns dos mais estrelados profissionais do mercado.

FRANÇA X ESPANHA

Na disputa entre essas duas cozinhas, não há dúvida de que a francesa consegue manter um alto padrão com mais regularidade. A França se beneficia da variedade de bons ingredientes, da tradição de suas escolas de gastronomia e ainda de um conjunto incomparável de técnicas culinárias acumuladas desde os tempos de Auguste Escoffier, no século XIX. Não dá para dizer, no entanto, que se trata da culinária mais inventiva do planeta, como já foi no passado. Hoje, é da Espanha que vêm as maiores inovações à mesa, encabeçadas pelo gênio de Ferran Adrià. Tudo muito interessante, tirando o fato de, às vezes, o gosto de uma espuma à base de funghi remeter a qualquer outro sabor - que não o do próprio funghi.

EXCESSOS QUE ESTRAGAM O PRATO

É inegável que os avanços tecnológicos recentes permitiram mudanças - para melhor - na cozinha. Com equipamentos como o forno a vapor e a técnica de cozimento a vácuo, é possível produzir pratos que, até dez anos atrás, simplesmente não poderiam ser concebidos. A culinária passou também a se valer de conhecimentos científicos, como a química, base para a tão inventiva cozinha molecular. O lado ruim dessa história é o deslumbramento de alguns chefs com tais descobertas. O uso excessivo delas, afinal, tem efeito exatamente oposto ao desejado: o gosto da comida fica artificial. Além disso, uma alta concentração de substâncias químicas pode até comprometer a saúde, como já foi demonstrado cientificamente. Sem dúvida, a criatividade é, por princípio, bem-vinda na cozinha. Mas todo bom chef deve ser inteligente o suficiente para conseguir inovar na medida do razoável.

DE FRANCÊS, SÓ O NOME

Existe por aí muito restaurante que se autointitula francês, mas passa ao largo da verdadeira comida servida na França. Isso é mais evidente nos países da América Latina, que não têm a tradição de enviar chefs à Europa para aprender as técnicas locais - muito menos para experimentar um bom foie gras. O resultado é um excesso de pimenta e temperos que só desfigura receitas consagradas ao longo dos séculos. As boas exceções são Brasil e Peru, exatamente porque nesses países há pelo menos um grupo de profissionais que, antes de se pretenderem chefs de restaurante francês, se dedicam a conhecer o básico. Fora da França, no entanto, ninguém prepara tão bem um steak au poivre quanto os japoneses. O trunfo deles é a disciplina. Se um chef ali erra, por questão de milímetros, o corte de uma carne, refaz tudo, até acertar. Isso ajuda a explicar por que Tóquio é a cidade que conta com mais estrelas no Guia Michelin, a bíblia da gastronomia. Sem altas doses de obsessão na cozinha, não dá para pensar em boa comida.


Fonte:

http://veja.abril.com.br/111109/avesso-glamour-p-108.shtml

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Centro Europeu abre inscrições para curso de Sommelier


Centro Europeu abre inscrições para curso de Sommelier

O Centro Europeu de Curitiba está com matrículas abertas para o curso de Sommelier, reconhecido pela Associação Brasileira de Sommeliers (ABS), entidade que representa o segmento profissional no Brasil.

Com duração de um semestre, o curso do aborda assuntos como técnicas de degustação; serviços do vinho; conhecimento das uvas viníferas; harmonização enogastronômica; enologia; enografia; técnicas de degustação; processos de vinificação; métodos de conservação e armazenagem; defeitos e alterações no vinho; vinhos do mundo; leitura dos rótulos; sistemas de denominações; e legislação vinífera.

Para os alunos interessados em conhecer um pouco mais sobre os processos do vinho, o Centro Europeu disponibiliza, também, visitas técnicas a fornecedores e vinícolas no Brasil e exterior, assim como jantares temáticos, com o objetivo de trabalhar a harmonização e interpretação enogastronômica. Além disso, a escola tem parcerias firmadas com alguns dos principais órgãos da vinicultura mundial, entre eles o Instituto Vinhos do Douro e do Porto (IVDP).

As aulas do curso de Sommelier do Centro Europeu terão início no próximo mês de março, com turmas nas segundas e quartas, nos períodos da tarde e noite. Além das atividades na capital paranaense, a escola oferece o curso de Sommelier nas unidades de Ponta Grossa (PR) e Joinville (SC). Mais informações pelo telefone (41) 3324-6669 ou no site www.centroeuropeu.com.br.

Fonte:

http://www.revistahotelnews.com.br/2009/a_b_open.php?req_url=003&id_ab=262

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Conceito criado por Alain Ducasse remete ao ‘básico’


Conceito criado por Alain Ducasse remete ao ‘básico’

 
“Temos que voltar ao básico. Começar tudo de novo. Começar com o verdadeiro sabor e aromas originais. Permitir-lhes expressar plenamente sua vivacidade e sutileza. Dar de volta à técnica o seu real papel, seu único propósito - revelar os sabores da natureza”, define o renomado chef Alain Ducasse ao explicar o Essentiel, seu novo conceito.

A partir desta ideia, o chef modificou o cardápio do hotel Plaza Athénée, em Paris. “Esta é uma abordagem radical. É preciso coragem para produzir, ingenuamente, simples pratos de cozinha, cozinhando de maneira simples e elegante. Como um arquiteto que ignora a exuberância para alcançar a harmonia perfeita através de linhas austeras. Neste momento, o alimento adquiriu uma maior pureza (um produto, um enfeite), permitindo-lhe respirar e libertar o seu pleno sabor”, diz.

Entre as novidades, o chef destaca o Lagostim Tartare, temperado com sumo de limão, sal e pimenta. “A lagosta é um prato de muito prestígio, mas pode muito bem ser servida com batatas Noirmoutier com sabor sutil, temperado com o suco do marisco”, explica.

O profissional informa que no final do verão, o robalo será substituído pelo linguado, que permanece no cardápio até o final do inverno. No outono, as aves de caça irão aparecer no cardápio antes do veado ou javali. E, em cada estação do ano, haverá três pratos baseados na verdadeira culinária francesa como a lebre Picardy assada à La Royale ou cozida em recipiente de barro, aves de Bresse com Molho de Albufera, legumes fornecidos por Didier Pil, e trufas de Alba. “Gosto básico significa respeitar as estações e selecionar um produto somente quando ela está no seu melhor e que pode ser colhido sem comprometer as espécies ameaçadas”


 
Fonte:
http://www.revistahotelnews.com.br/2009/a_b_open.php?req_url=003&id_ab=260